Os mercados globais operam sem direção definida, na manhã desta terça-feira (18), antes da divulgação de mais dados econômicos e de balanços do segundo trimestre.
O Ibovespa, principal índice acionário brasileiro, encerrou a segunda-feira (17) em alta de 0,33%, aos 118.102,00 pontos, após passar boa parte da sessão operando em baixa. Já o dólar subiu 0,24%, cotado a R$ 4,8064.
Dow Jones Futuro (EUA), +0,07%
S&P 500 Futuro (EUA), +0,01%
Nasdaq Futuro (EUA), -0,08%
Bolsas asiáticas
Os mercados asiáticos fecharam mistas, com o índice Hang Seng, de Hong Kong, liderando as perdas na região, caindo 2% – arrastadas pelas ações imobiliárias e de tecnologia.
Shanghai SE (China), -0,37%
Nikkei (Japão), +0,32%
Hang Seng Index (Hong Kong), -2,05%
Kospi (Coreia do Sul), -0,43%
ASX 200 (Austrália), -0,20%
Notícias Relacionadas
Bolsa Europeias
Os mercados europeus operam com alta nesta terça-feira, com investidores à espera de resultados corporativos dos EUA e às vésperas de dados de inflação do Reino Unido.
FTSE 100 (Reino Unido), -0,08%
DAX (Alemanha), +0,02%
CAC 40 (França), +0,14%
FTSE MIB (Itália), +0,07%
STOXX 600, +0,05%
Notícias corporativas
A Telefônica (VIVT3) emitiu comunicado ao mercado na noite desta segunda-feira (17) informando o pagamento do crédito de JCP (Juros Sobre Capital Próprio) da companhia, relativo ao exercício social de 2023. De acordo com a dona da Vivo, o valor a ser pago é de R$ 405 milhões, com base no balanço patrimonial de 30 de junho de 2023, sendo que o valor bruto por ação é de 0,24422941213. Considerando os 15% de imposto de renda retido na fonte, a Telefônica vai distribuir aos seus acionistas o valor líquido de R$ 344,25 milhões, ou R$ 0,20759500031 por ação.
A Suno Asset, gestora do Grupo Suno, anunciou a conclusão da alocação de R$ 50 milhões levantados em uma oferta no FII (Fundo Imobiliário) Suno Energias Limpas (SNEL11), para investimento em projetos fotovoltaicos.Com essa quantia, e levando em conta a diminuição do capex em razão da baixa do dólar, o FII quer desenvolver 11 megawatt-pico (MWp) em áreas de concessão de empresas como Cemig (CMIG4), Enel Ceará e Celpe.
