O Nubank (NUBR33) apresentou à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) o novo plano de fechamento de capital no Brasil. O banco digital já havia obtido em dezembro a permissão para o capital no país, mas a CVM pediu mudanças no plano.
O caminho rumo à saída como uma empresa de capital aberto é basicamente o mesmo. Ou seja, o Nubank vai deixar de ser uma companhia listada com BDRs Nível III na B3. O que muda é que, a fintech passará a negociar apenas BDRs Nível I, o que torna o banco digital comparável a empresas estrangeiras na mesma situação. Caso isso aconteça, o banco não precisará mais se submeter à CVM.
Assim, os clientes que possuírem os papéis atuais do Nubank na B3 poderão receber as ações que dão lastro aos BDRs e que são negociadas na Bolsa de Nova York (Nyse). Receber os novos BDRs Nível I na mesma proporção na B3, ou Vender os papéis em um processo coordenado pela companhia.
O Nubank afirma que o fechamento do capital no Brasil é uma forma de otimizar processos e custos.
Nubank (NUBR33) tem melhor experiência de “onboarding”, diz pesquisa
O Nubank (NUBR33) tem o melhor processo de “onboarding” (cadastro digital de novos usuários) entre 23 bancos analisados pela plataforma de verificação de identidade, gestão de riscos e onboarding digital idwall. A lista foi calculada de acordo com desempenho em 13 dimensões atribuídas em três pilares do onboarding: experiência e eficácia; segurança percebida; e a vontade do usuário em permanecer.
O Nubank obteve nota 7,50, seguido por Bradesco (7,10), Will Bank (6,88), Modalmais (6,83), Bari (6,79), C6 (6,76), Pan (6,75), Superdigital (6,72), N26 (6,69), Inter (6,68), PagBank (6,67), Itaú (6,65), Next (6,56), Original (6,55), Neon (6,49), Sofisa (6,47), Paraná Banco (6,41), BTG (6,31), Bmg (6,30), Digio (6,14), Sicoob (6,10), Banco do Brasil (5,77) e Santander (5,58).