O TikTok se tornou a marca de rede social mais valiosa do mundo em 2023, de acordo com ranking da consultoria Brand Finance. A rede da ByteDance teve uma alta de 11,4% no seu valor em comparação com o ano passado. Assim, a companhia chinesa acabou desbancando o Facebook (M1TA34) e outras redes sociais.
Em contrapartida, a empresa de Mark Zuckerberg perdeu 42% do seu valor ante 2022. Atualmente, a marca TikTok está avaliada em US$ 65,69 bilhões, frente US$ 58,98 bilhões no último ano.
Além de ser o primeiro no segmento de redes sociais, o TikTok atualmente ocupa o 10° lugar de marca mais valiosa do mundo no ranking geral.
Meta (M1TA34) é multada em 390 milhões de euros; entenda
A Comissão de Proteção de Dados (DPC, pela sigla em inglês), órgão regulador de privacidade da União Europeia (UE), anunciou no começo de janeiro que multou a Meta Platforms (M1TA34) em 390 milhões de euros, segundo o Dow Jones Newswires.
O órgão decidiu que a companhia não pode usar seus contratos com usuários do Facebook e do Instagram para justificar o envio de anúncios com base em suas atividades online.
A Meta, que é controladora de ambas as plataformas de redes sociais, disse que pretende apelar da decisão, que argumentou que a companhia violou as leis de privacidade da UE ao afirmar que os anúncios são necessários para executar contratos com os usuários.
Dona do Facebook, Meta já foi multada em outras ocasiões
Em novembro de 2022, o mesmo DPC penalizou o Instagram, também controlado pela Meta, com uma multa recorde de 405 milhões de euros, contra a qual a empresa ainda planeja apelar.
Meses depois, o órgão impôs uma multa de 265 milhões de euros à dona do Facebook por não proteger informações, como números de telefone, de cerca de 530 milhões de usuários. Com isso, o valor de penalidades determinadas pelo órgão contra a Meta foi elevado, na ocasião, para quase 1 bilhão de euros.
Um mês depois, a companhia de Mark Zuckerberg concordou em pagar US$ 725 milhões para encerrar a ação coletiva que acusa a Meta de permitir que terceiros, incluindo a Cambridge Analytica, acessem informações pessoais dos usuários, segundo a agência de notícias “Reuters”. O montante foi o maior que a Meta já pagou para encerrar uma ação coletiva.