A Vale (VALE3) informou aos acionistas que a data provável para a Assembleia Geral Ordinária será 28 de abril. A pauta ainda não foi anunciada, mas a expectativa é pela escolha do conselho de administração, cujo mandato é de dois anos.
A assembleia irá ocorrer em um momento em que a administração da mineradora vive um clima de renovação. No fim do ano passado, foi anunciada a reorganização do Comitê Executivo, refletindo o foco em descarbonização e inovação. Com a mudança, foram criadas novas posições como a vice-presidência executiva de Soluções de Minério de Ferro, a vice-presidência executiva de Projetos e a vice-presidência Executiva Técnica.
Em dezembro, a Vale realizou uma assembleia geral extraordinária para realizar ajustes no Estatuto Social, visando ampliar a governança, dar mais flexibilidade aos encontros da diretoria e do conselho e garantir mais agilidade nas decisões estratégicas da liderança.
Nesta segunda-feira (16), por volta das 14:30 (de Brasília), as ações da Vale desvalorizavam 2,08%, cotadas a R$ 91,86.
Notícias Relacionadas
Última reunião do Fed
Ibovespa terá agenda econômica cheia, com destaque para os EUA
Mesmo com os feriados nos EUA, a agenda econômica norte-americana e brasileira, mais recheada, promete ditar o tom do Ibovespa
Proventos
Banco do Brasil (BBAS3) aprova R$ 1 bilhão em JCP
O pagamento do JCP do Banco do Brasil ocorrerá em 27 de dezembro de 2024, tendo como base a posição acionária de 11 de dezembro
Vale (VALE3) recebe ofertas por fatia em divisão de metais
Em 10 de dezembro, a Vale (VALE3) revelou que recebeu ofertas não vinculantes por uma fatia minoritária em sua unidade de metais básicos. A mineradora busca um sócio estratégico que a ajude a destravar valor da divisão, diante de oportunidades geradas pelo mercado de veículos elétricos. A informação foi dada pelo “Financial Times”.
A empresa não deu detalhes sobre os interessados. Durante o encontro anual com investidores, em dezembro, os executivos da Vale afirmaram que buscavam um parceiro que ficasse com uma fatia de até 10% do negócio de metais básicos. A companhia ficaria com o percentual restante e teria controle sobre as decisões na unidade.
Recentemente, a Vale tem se dedicado em aprimorar a gestão desses ativos para gerar mais valor, tendo em vista a demanda esperada por cobre e níquel para a produção de baterias.
