O SNAG11, fundo de investimento do agronegócio (Fiagro) da Boa Safra (SOJA3) e estruturado pela Suno Asset, pagará rendimentos de R$ 1,20 por cota na sua próxima distribuição, no dia 25 de outubro. O valor do dividendo é o dobro em relação ao último rendimento anunciado, de R$ 0,60, que foi pago em 25 de setembro.
Só terão direito aos rendimentos de R$ 1,20 quem for cotista do Fiagro até 17 de setembro. Os dividendos são isentos de Imposto de Renda.
De acordo com o fundo, o aumento dos proventos se deu por conta que os dividendos pagos em setembro foram pro rata, pois o CRI (Certificado de Recebíveis do Agronegócio), que representa a maior parte da carteira do fundo, foi liquidado no início de agosto.
Na última distribuição de proventos, a gestora contava com rendimentos desse CRA de apenas 7 dias úteis. Assim, no mês de outubro o SNAG11 distribuirá esse acúmulo.
SNAG11: Fiagro alcança 10 mil cotistas um mês após IPO
O SNAG11, fundo de investimento do agronegócio (Fiagro) da Boa Safra (SOJA3) e estruturado pela Suno Asset, alcançou a marca de 10 mil cotistas um mês depois de estrear na Bolsa. Foi o primeiro Fiagro a atingir tal feito. Outros fundos como FGAA11 e XPCA11 levaram 6 meses para alcançar essa marca.
Além do grande número de cotistas, o SNAG11 foi destaque em volume de negociações na B3. Segundo fundo mais negociado em setembro, o Fiagro registrava liquidez somada de R$ 47,7 milhões desde seu IPO (oferta pública de ações), ficando apenas atrás do VGIA11, que soma R$ 62,8 milhões.
Em 25 de setembro, os cotistas do fundo SNAG11 receberam dividendos no valor de R$ 0,60 por cota.
SNAG11: Fiagro da Boa Safra (SOJA3) e da Suno estreou em setembro
Em 8 de setembro, o SNAG11, fundo de investimento do agronegócio (Fiagro) da Boa Safra (SOJA3) e estruturado pela Suno Asset, estreou na bolsa de valores. As cotas foram negociadas por R$ 100 e estavam disponíveis em quase todas as corretoras. A estruturadora do fundo afirmou querer oferecer rentabilidade de CDI +3% e IPCA +8%.
O Fiagro SNAG11 está investindo de forma híbrida com uma alocação dos seus R$ 150 milhões em Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) e imóveis do Agro.