A criadora de NFT (tokens não fungíveis ) Socios.com, alimentada pela criptomoeda Chiliz (CHZ), comprou 24,5% do Barça Studios, segmento responsável pela criação de conteúdo do FC Barcelona, por US$ 100 milhões. Em comunicado, o time catalão afirmou que a intenção da parceria é estruturar as estratégias nas áreas de audiovisual, NFTs e Web 3.0.
Além do Barcelona, muitos clubes internacionais já firmaram acordos com a Socios.com. PSG, Juventus, As Roma, Corinthians e Palmeiras são alguns exemplos. A blockchain de recompensas permite que os torcedores comprem criptoativos exclusivos.
Desde 2019, clubes de futebol, tanto nacionais quanto internacionais, abraçaram os criptoativos, mais especificamente, os fan tokens, ativos que garantem acesso a produtos e serviços exclusivos. A tendência que chegou ao Brasil no ano passado.
Com fãs espalhados pelo mundo inteiro, muitos clubes europeus estão buscando arrecadar fontes de receita além da venda de ingressos e mercadorias.
A Socios.com, que tem sede em Malta, disse que pretende dar impulso aos planos do Barcelona relacionados a Web 3.0 e ao metaverso, incluindo novos produtos, NFTs e recursos para o ecossistema digital do clube espanhol.
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Cristiano Ronaldo fechou parceria para criação de NFTs
Em 23 de junho, a corretora de criptomoedas Binance anunciou uma parceria com o jogador português Cristiano Ronaldo para o lançamento de coleções de tokens não fungíveis (NFTs) e projetos em Web 3.
Em comunicado, a exchange afirmou que a parceria criará uma campanha global com o objetivo oferecer aos fãs do jogador uma introdução à Web3, visando uma maior curiosidade pelo mundo das NFTs.
Nos próximos anos, Cristiano Ronaldo e Binance irão lançar várias coleções para venda, que só estarão disponíveis na plataforma Binance NFT. É esperado que o primeiro lançamento seja feito ainda em 2022 e contará com designs criados em colaboração com Ronaldo.
Não é a primeira vez que empresas de NFTs se envolvem com o ambiente esportivo. Em 2021, a Crypto.com adquiriu os direitos do nome da arena do time de basquete Los Angeles Lakers, em um acordo de US$ 700 milhões, e este ano passou a dar nome para o circuito de F1 de Miami.
