A agenda doméstica está recheada de indicadores econômicos, como o IPCA-15, que é considerado a prévia da inflação no Brasil e as novas solicitações de seguro-desemprego semanal dos EUA. Além disso, bancos centrais divulgam suas atas sobre suas decisões em relação às suas decisões sobre as políticas monetárias.
Segunda-feira: a agenda doméstica se inicia com o tradicional Relatório Focus, que traz as projeções do mercado para importantes indicadores econômicos. Contudo, fica meio esvaziada somente com esse dado. No exterior também há pouco movimento, com o feriado do Equinócio da Primavera no Japão e o índice de preços ao consumidor da Alemanha.
Terça-feira: no meio da semana a agenda nacional traz dados importantes. É divulgada a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), que é seguido do leilão de títulos do Tesouro Nacional. Lá fora, por sua vez, sai o saldo da conta corrente da zona do euro e a variação de estoques de petróleo API nos Estados Unidos.
Quarta-feira: na agenda doméstica somente o fluxo cambial semanal.No exterior, o destaque está para o índice de preços ao consumidor do Reino Unido, enquanto os EUA trazem sua variação de estoques de petróleo EIA semanal, as vendas de casas novas mensal e o leilão de Treasuries de 20 anos. Já no Japão, o banco central do país divulgou ata de sua reunião sobre política monetária.
Quinta-feira: a agenda nacional traz somente o relatório mensal de Dívida Pública. No exterior é divulgado o índice de gerente de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial da Alemanha, zona do euro e Reino Unido. Já nos EUA, sai a variação de dados de bens duráveis, seguido da conta corrente trimestral e o PMI composto e de serviços. Além disso, é exposto os dados de seguro-desemprego semanal.
Sexta-feira: por aqui somente o IPCA-15, que é considerado a prévia da inflação oficial. Lá fora, por sua vez, são divulgadas as vendas no varejo mensal e o índice Ifo de clima de negócios, enquanto os EUA trazem a importante contagem de sondas Baker Hughes.