Todos nós sabemos quão grande as big techs são: receitas bilionárias, com forte domínio sobre o mercado global de tecnologia. A verdade é que, atualmente, é impossível imaginar o mundo contemporâneo sem essas gigantes.
As gigantes da tecnologia estão presentes no nosso dia a dia, seja por meio de veículos de busca como o Google, o uso de smartphones como os da Apple ou as queridas redes sociais como a Meta ou cloud.
E até na hora das compras elas estão presentes, exemplo disso é o sucesso do varejo digital, a Amazon. O que muitos não sabem é quão exorbitante é a margem de lucro de alguma dessas companhias.
Dona de uma receita de US$176 bilhões nos últimos 12 meses, a Microsoft está liderando o ranking de margem de lucro líquido, com 39%. De maneira mais simples, a cada US$1 de faturamento, a empresa de Bill Gates consegue embolsar US$0,39 de forma limpa, o que claramente mostra as vantagens que a companhia possui nos segmentos que atua.
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Depois da Microsoft, quando o assunto é lucro líquido, temos o Meta (ex-Facebook) com sua fatia de 36% nessa margem. No último ano, o queridinho de Mark Zuckerberg obteve uma receita bruta de US$ 112 bilhões, mas passou por momentos difíceis como a queda do conglomerado de redes sob administração de Zuckerberg e a mudança de nome que não agradou a todos.
Em terceiro lugar temos a companhia multinacional de serviços online e software dos Estados Unidos. Se você quiser ‘’dar um google’’ por aí, vai ver que a empresa administrada por Larry Page e Sergey Brin está merecidamente nesse ranking. O Google possui cerca 30% de margem de lucro líquido, com uma receita nada modesta de US$ 2 trilhões.
Apesar de ocupar o quarto lugar, com uma margem de lucro equivalente a 26%, a Apple é a empresa mais valiosa do mundo com seu valor de mercado avaliado em US$ 3 trilhões. Sendo a primeira tech a alcançar esse marco, a Apple é dona de uma receita de US$ 366 bilhões somente nos últimos 12 meses.
Se de um lado temos a empresa de Gates, na ponta contraria está a Amazon. Apesar de possuir a maior receita entre as gigantes num total de US$457 bilhões nos últimos 12 meses, a gigante do varejo digital tem uma margem de lucro substancialmente menor, na casa dos 6%, o que mostra suas características de varejista.
Para as gigantes de tecnologia que dominam o cenário global, tudo se resume em uma série de vantagens competitivas e suas margens de lucro folgadas demonstram isso. O céu e o limite para gigantes como elas, que mesmo valorizando tanto, se encontram em patamares de preços normais.
