A BRF (BRFS3) anunciou na quinta-feira (30) que defende o aumento de capital por meio de follow on. A afirmação foi decorrente dos questionamentos da Petros.
De acordo como o documento, a elevação será votada na Assembleia Geral Extraordinária convocada para o dia 17 deste mês.
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A BRF tem notado uma forte evolução de sua dívida bruta nominal desde junho do ano passado. O aumento ocorreu por conta da variação cambial e geração de caixa em 2021, com um nível estável de liquidez. Desta forma, a dívida líquida foi de R$ 14,7 bilhões em 30 de junho de 2021 para R$ 16,7 bilhões em 30 de setembro do mesmo ano. Neste mesmo intervalo o indicador de alavancagem líquida também avançou e foi para 3,06x de Ebitda (lucro antes de impostos, depreciação e amortização) dos últimos 12 meses.
A administração declara que vê um receio com o nível de alavancagem líquida no curto/médio prazo da empresa, ainda que, em tese, possa dar sequência ao aumento do Ebitda nominal da empresa, como foi antecipado pelo InfoMoney.
