Abertura: Ibovespa inicia ‘zerada’ com avanço da Ômicron no exterior

Dólar caía a R$ 5,711

Às 10h20 (horário de Brasília) o Ibovespa abria com leve queda de 0,05%, aos 105.445 pontos. O dólar recuava 0,50%, a R$ 5,711.

O mercado continua repercutindo o avanço da Ômicron no exterior e os possíveis riscos inflacionários, caso ocorra uma nova onda de infecções. Na Alemanha, as medidas restritivas foram ampliadas para conter um possível 5º pico de contaminações no país. 

Além disso, a liquidez global e o efeito da alta dos juros no mercado norte-americano, caso ocorra uma nova onda de covid-19 vem pressionando os investidores brasileiros. 

A Alliar informou que seus controladores fecharam um acordo para a venda de até 62,399 milhões de ações ordinárias da companhia ao fundo de investimento Fonte de Saúde, do empresário baiano Nelson Tanure. 

A Minerva liderava os ganhos do Ibovespa com alta de 0,88%, a R$ 11.51. Sobre as maiores perdas do índice, a Natura encabeça as quedas com baixa de 1,19%, a R$ 26,53.

No radar corporativo, a AES Brasil atualizou as suas projeções em relação à previsão de investimentos para o período de 2021 e 2025. A companhia pretende investir cerca de R$ 3,9 bilhões no intervalo.

O Índice de Fundos Imobiliários da B3 (IFIX) abria com alta de 0,15%, aos 2.707 pontos. Nesta manhã, o fundo HSLG11 liderava os ganhos do indicador, com avanço de 3,56%, a R$ 85,63. Entre os destaques negativos, o fundo RVBI11 liderava as perdas, com queda de 3,76%, a R$ 83,14.

Pré-abertura da Bolsa
Os mercados internacionais operam em direção a alta nesta manhã de quarta-feira. Contudo, ainda há preocupações em relação às restrições de mobilidade para combater a nova variante da Covid-19. O Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido avançou 1,1% no terceiro trimestre, ficando um pouco abaixo dos 1,3% esperados por economistas ouvidos pela Reuters.

Confira a pré-abertura da Bolsa aqui.