Os ministérios de saúde alemães estão elaborando uma medida em que trabalhadores não vacinados não receberão indenização por perdas salariais se precisassem ficar em quarentena devido a Covid-19, as informações são da CNN.
É pretendido que as novas regras entrem em vigor o mais breve possível, no máximo até 11 de outubro.
No texto da proposta, o impacto seria para as pessoas que fossem infectadas pelo vírus e aqueles que viajassem para países que são considerados de “alto risco” para o coronavírus, que agora incluem Turquia, parte da França e Grã-Bretanha.
Os viajantes não vacinados destes países devem ficar isolados por pelo menos cinco dias.
Notícias Relacionadas
IFI
Governo precisa de R$ 40 bi para déficit zero, diz órgão do Senado
Para atingir o limite da margem de tolerância prevista no novo arcabouço fiscal, o valor exigido cairia para R$ 13,6 bilhões
Receitas e Despesas
Governo bloqueia mais R$ 6 bilhões do Orçamento de 2024
Com o novo bloqueio, o volume de recursos congelados subiu de R$ 13,3 bilhões para R$ 19,3 bilhões;
As pessoas contrárias às novas medidas disseram que o projeto é um mandato para as vacinações de Covid-19, porque muitos trabalhadores não têm recursos para ficar em casa sem remuneração.
Além disso, a Alemanha possui leis rígidas de privacidade, devido ao seu histórico de vigilância do governo de cidadãos nazista e comunistas, logo os empregadores não podem pedir informações aos funcionários sobre seus problemas de saúde.
Em resposta, o ministro da Saúde alemão, Jens Spahn, declarou que o objetivo não é obrigar a vacinação, mas que é uma questão de justiça. “Por que outros deveriam pagar por alguém que decide não ser vacinado?”, questionou ele à emissora ZDF.
