Mercado

Ibovespa abre em queda pressionado pelo exterior; dólar cai

Futuros de NY seguem em queda após falas de presidente do Fed e avanço de títulos dos EUA

O Ibovespa abriu em queda de 0,14%, cotado aos 113.846 pontos, às 10h15 (horário de Brasília), na manhã desta sexta-feira (20). O índice é pressionado pelo mau humor das bolsas no exterior.

O dólar opera em queda de 0,03%, negociado a R$ 5,06, por volta das 10h15 (horário de Brasília) nesta sexta-feira (20).

Os índices futuros de Nova York operam em queda, na manhã desta sexta-feira (20), pressionados pela repercussão do discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, e pelo avanço dos rendimentos dos Treasuries na sessão de quinta (19).

Cotação dos índices futuros dos EUA (10h10):

Dow Jones:  -0,27%

S&P 500: -0,31%

Nasdaq: -0,41%

Bolsas asiáticas

As bolsas asiáticas encerram a semana em queda após dados de inflação do Japão, discurso de Powell e o avanço dos rendimentos dos Treasuries nos EUA, que bateu recordes durante a tarde de quinta-feira e agora parece dar alívio.

Shanghai SE (China), -0,74%

Nikkei (Japão), -0,54%

Hang Seng Index (Hong Kong), -0,72%

Kospi (Coreia do Sul), -1,69%

ASX 200 (Austrália), -1,16%

Bolsas europeias

As bolsas europeias operam em forte queda nesta sexta-feira (20). Os investidores absorvem os comentários de Powell, o avanço nos rendimentos dos Treasuries e o sentimento global com as tensões no Oriente Médio.

Cotação dos índices europeus (10h10):

FTSE 100 (Reino Unido), -1,11%

DAX (Alemanha), -1,34%

CAC 40 (França), -1,30%

FTSE MIB (Itália), -1,13% 

STOXX 600, -1,02% 

PSI (Portugal), -1,03%

Notícias corporativas

Oi (OIBR3) divulgou um comunicado informando que, a partir da próxima segunda-feira (23), realizará leilões sequenciais na Bolsa de Valores, a B3 com a finalidade de desinvestir ações. As vendas seguirão até que a totalidade das ações possa ser livremente negociada pela operadora.

Fundo JBS pela Amazônia está alocando R$ 100 milhões como parte de uma nova estratégia da empresa para assegurar que os animais destinados aos frigoríficos não provenham de áreas desmatadas. O objetivo é estabelecer uma nova etapa na cadeia de suprimentos, na fase de nascimento dos animais, que é chamada de “Hub”.