O texto da reforma tributária, cuja promulgação é prevista para essa quarta (20), marca a entrada do hidrogênio de baixo carbono no texto constitucional, equiparado no artigo que já beneficia a produção de biocombustíveis, como o etanol, e foi mantido pelos parlamentares.
Hidrogênio “verde” vira de “baixo carbono”, mudança costurada desde a primeira passagem na Câmara e que chegou ao relatório final.
No Senado, havia entrado o “hidrogênio verde”, a rota de produção por eletrólise da água, com energias renováveis. Apesar disso, não há até o momento o entendimento de que o sistema bicameral foi desrespeitado, sem prejuízos à promulgação da PEC.
Foi fruto da articulação de parlamentares do Nordeste, para estimular a promessa de desenvolvimento dessa nova cadeia industrial.