O Ibovespa, principal índice acionário brasileiro, encerrou a sexta-feira (22) alta de 0,43%, aos 132.750,72 pontos. Já o dólar comercial caiu 0,54%, cotado a R$ 4,85.
Os índices futuros dos EUA avançam nesta terça-feira (26), início da última semana de 2023, impulsionados pelo declínio da inflação, sugerindo que o Federal Reserve pode reduzir as taxas de juros no início do próximo ano. Os investidores reagem aos dados recentes, revelando uma queda nos preços nos EUA em novembro, com a inflação medida pelo índice PCE mostrando um recuo de 0,1% no último mês.
Cotação dos índices futuros dos EUA:
Dow Jones Futuro (EUA), +0,12%
S&P 500 Futuro (EUA), +0,17%
Nasdaq Futuro (EUA), +0,26%
Bolsas asiáticas
Os mercados japoneses e sul-coreanos abriram a última semana de negociações de 2023 em alta, com o Nikkei 225 se destacando como o melhor desempenho da região no ano. No entanto, as ações chinesas permaneceram em queda.
Shanghai SE (China), -0,68%
Nikkei (Japão), +0,17%
Hang Seng Index (Hong Kong), fechado por feriado
Kospi (Coreia do Sul), +0,12%
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O Ibovespa fechou a sessão desta quinta-feira (19) com queda de 0,47%, aos 133.122,67 pontos; o dólar caiu, a R$ 5,42.
ASX 200 (Austrália), -0,03%
Bolsas europeias
Os mercados europeus operam sem uma direção clara, já que a agenda de indicadores econômicos está esvaziada após o feriado prolongado de Natal.
FTSE 100 (Reino Unido), +0,04%
DAX (Alemanha), +0,11%
CAC 40 (França), -0,03%
FTSE MIB (Itália), +0,26%
STOXX 600, 0,00%
Notícias corporativas
A JSL (JSLG3) disponibilizou um montante total de R$ 90,1 milhões em proventos para os acionistas nesta segunda-feira (26), conforme determinado na reunião do conselho de administração realizada em 28 de novembro de 2023. A companhia vai efetuar um pagamento de R$ 0,316 por ação ordinária referente aos juros sobre o capital próprio (JCP), com uma retenção de 15% de Imposto de Renda na fonte.
Além disso, as iminentes mudanças climáticas cada vez mais radicais, somado às perspectivas conservadoras em consenso no mercado sobre o crescimento econômico para 2024, levam os analistas a projetar uma onda de adesão às práticas ESG durante o próximo ano. Especialistas consultados pelo BP Money apontam que a tendência deve acontecer tanto por parte dos investidores, que devem aplicar mais em empresas com focos sociais, governamentais e sustentáveis, quanto pelas próprias empresas, que estão cada vez mais propensas a se interessar pelas pautas. Acesse aqui e leia a matéria na íntegra.
