Em fato relevante publicado nesta segunda-feira (8), a construtora Tenda (TEND3) publicou suas projeções para o ano de 2024, segregadas entre as duas operações do Grupo, que são a Tenda e Alea.
A companhia estima que para as vendas líquidas, definidas como o resultado da subtração entre as vendas brutas do exercício e os distratos realizados do exercício, haja uma oscilação entre o mínimo de R$ 3,2 bilhões e o máximo de R$ 3,5 bilhões. Já para Alea, a oscilação deve ser entre o mínimo de R$ 400 milhões e o máximo de R$ 500 milhões.
Para a margem bruta ajustada, entendida como a razão entre o resultado bruto do exercício e a receita líquida consolidada do exercício, estima-se uma oscilação entre o mínimo de 29% e o máximo de 31% para o segmento Tenda, e entre o mínimo de 9% e o máximo de 11% para o segmento Alea.
Para o Ebitda Ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), o grupo projeta oscilação entre o mínimo R$ 375 milhões e o máximo de R$ 425 milhões no segmento Tenda, e entre R$ -50,0 milhões e R$ -30,0 milhões no segmento Alea.
As ações da Tenda nesta segunda-feira (8) fecharam com alta de 3,1%, cotadas a R$ 11,99.
Tenda aprova redução de capital em R$ 419 milhões
Em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), realizada no finao de novembro, a Tenda aprovou a redução no seu capital social no valor de R$ 419 milhões.
A medida foi aprovada após votação, que contou com titulares de e 51.480.580 ações ordinárias, que representa aproximadamente 41,82% do seu capital social votante. A redução foi aprovada de forma unânime pelos votantes.
Com a alteração, o capital social da companhia será de R$910 milhões, dividido em 123.094.246 ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal.