Em relatório apresentado ao mercado, o BTG Pactual (BPAC11) anunciou na segunda-feira (26) que reduziu o preço-alvo das ações da B3 (B3SA3), indo de R$ 16,50 para R$ 16,00. Contudo, o banco manteve a recomendação “neutra” para os papéis.
O BTG Pactual (BPAC11) afirmou que no curto prazo, o cenário para a B3 “definitivamente não é positivo”, como antecipou o “Suno”. O preço de R$ 16,00 corresponde a uma possível valorização de 28,2% em relação ao fechamento do pregão de segunda-feira.
Analistas da instituição afirmaram que houve forte influência do ADTV (volume médio diário de negociações), em janeiro e fevereiro de 2024, menor que o esperado para redução do preço-alvo.
Em contrapartida, segundo o relatório, a desvalorização dos papéis da B3, que acumula recuo de aproximadamente 12% este ano, torna o valuation um pouco “mais atraente”.
O volume diário de negociações da empresa, conforme foi divulgado em fato relevante, teve queda de 12% em 2023, no comparativo anual. Em janeiro de 2024, a contração foi de 11,9%, seguindo a mesma base comparativa.
O relatório aponta que a casa espera um volume de negociações do primeiro trimestre de 2024 some R$ 25 bilhões.
BTG Pactual (BPAC11): WEG (WEGE3) deve ter sólida lucratividade no 4TRI23
O BTG Pactual (BPAC11) acredita que o balanço trimestral da WEG (WEGE3) deve apresentar resultados mistros, refletindo uma expansão mais vagarosa da receita em comparação com os trimestres anteriores.
Contudo, o BTG Pactual afirmou, em relatório, que isso não afetará a sólida lucratividade da companhia. O resultado referente ao terceiro trimestre da empresa está previsto para ser divulgado na quarta-feira (21).
A WEG deve ter o crescimento anual da sua receita sustentado pela demanda resiliente no Brasil e no exterior por equipamentos com eficiência energética e produtos de ciclo longo, como afirmaram os analistas Fernanda Recchia, Lucas Marquiori e Marcelo Arazi.