Uma pesquisa realizada pela líder mundial em Web3, a OKX, registrou que 78% dos brasileiros acreditam que a criptomoeda é uma tecnologia revolucionária que pode transformar as finanças e outras indústrias.
A Criptomoeda tem se popularizado entre investidores brasileiros. Dados da Receita Federal apontam que mais 237 mil brasileiros investiram em bitcoins (BTC), somando R$ 20,5 bilhões, em 2023.
O levantamento da OKX foi realizado com mais 750 brasileiros em novembro de 2023.
No que diz respeito a liberdade financeira, a pesquisa aponta que 85% dos investidores em cripto acreditam que o ativo é superior aos serviços bancários.
Já em relação à confiança, cerca de 93% dos entrevistados declararam que se sentiriam mais confiantes em investir numa altcoin (qualquer criptomoeda que não é o Bitcoin), se estivesse mais claro assuntos como a segurança e o local onde estão investindo.
Contudo, mais de 80% afirmaram que a PoR (Prova de Reservas) pode contribuir para a legitimidade e maturidade do mercado de criptomoedas.
“Os brasileiros confiam na cripto como forma de transformar as finanças tradicionais e, à medida que a adoção acelera, a educação do consumidor torna-se fundamental – seja orientando os usuários sobre a auto custódia ou reduzindo as barreiras de compreensão para novos participantes”, destacou o gerente geral da OKX Brasil, Guilherme Sacamone.
Criptomoeda: ETF de Bitcoin da BlackRock chega ao Brasil
A gestora BlackRock anunciou, nesta quinta-feira (29), o lançamento do Brazilian Depositary Receipt (BDR) do ETF iShares Bitcoin Trust (IBIT39), o qual foi lançado nos EUA em janeiro.
Os recibos desse fundo de índice, que acompanham os preços à vista do Bitcoin (BTC), iniciarão suas negociações na B3 na sexta-feira (1). Nesta quinta-feira (29), o total de ETFs aprovados nos EUA atingiu um recorde de volume negociado de US$ 8 bilhões.
“Nossa jornada de ativos digitais foi sustentada pelo objetivo de fornecer veículos de acesso de alta qualidade aos investidores. O IBIT39 é uma progressão natural de nossos esforços ao longo de muitos anos e se baseia nos recursos fundamentais que estabelecemos até agora no mercado de ativos digitais”, afirma Karina Saade, presidente da BlackRock no Brasil.