A Manatí Capital Management, empresa gestora de fundos imobiliários, anunciou a nomeação de José Urbano Duarte como conselheiro e consultor.
O manis novo menbro do Conselho da Manatí, possui uma carreira que inclui experiência como ex-vice-presidente de habitação da Caixa Econômica Federal e como ex-conselheiro de construtoras como Tenda e Pacaembu.
Duarte contribuirá para os comitês de investimento e auxiliará a empresa na tomada de decisões relacionadas aos produtos do setor imobiliário.
Estabelecida em 2022, a Manatí já estruturou cerca de R$ 2 bilhões em operações de crédito no mercado de capitais. A gestora tem como meta atingir a marca de R$ 1 bilhão sob gestão até o final de 2024.
No momento, administra um total de R$ 370 milhões, distribuídos entre dois fundos imobiliários: o Manatí Hedge Fund (MANA11), de estratégia múltipla, e o Manatí Recebíveis Estruturados (MARE11), voltado para crédito estruturado.
A Manatí é uma gestora de recursos independente especializada em investimentos alternativos, dedicada a otimizar a gestão do capital alocado pelos investidores. A empresa destacou-se em 2023, quando com apenas dois anos de fundação, pagou o maior rendimento de dividendos/cota dos FII no ano passado.
Manatí: fundo tem retorno de 9,68% em dividendos
A Manatí Capital, administradora do fundo imobiliário MANA11, anunciou no último dia 22 os resultados do FII. De acordo com a gestora, os dividendos de R$ 0,10 por cota correspondem a um retorno equivalente a IPCA + 9,68% ao ano.
Os rendimentos do MANA11 resultam em um dividend yield anualizado de 13,42% a.a., quando calculado com base no valor da cota de fechamento de janeiro. Esse montante representa 128,5% do CDI e é isento de imposto de renda.
O segmento que mais contribuiu para os ganhos do fundo foi o investimento em CRIs, seguido pelas alocações em cotas de FIIs.
O fundo obteve um desempenho acima da média em seu portfólio de crédito devido à venda de títulos com ganho de capital. A Manatí Capital destaca a saída da posição no CRI Cury, que resultou em ganhos significativos para o fundo.
Com uma carteira composta principalmente por ativos originados e estruturados internamente, a gestora enfatiza que esses ativos apresentam bom risco de crédito, além de realizar operações com ganhos de capital provenientes de negociações de alocações táticas ou oportunísticas.
Desde o seu lançamento na bolsa, o MANA11 superou seus benchmarks. Enquanto o IFIX registrou uma valorização acumulada de 19,24%, o fundo obteve um retorno de 24,5%, considerando a valorização da cota patrimonial ajustada pelos dividendos.
Fundo da Manatí registra R$ 6,18 mi em volume de negociação
O Fundo da Manatí, MANA11, tem como objetivo principal gerar renda ao aplicar seus recursos em uma variedade de ativos imobiliários, que incluem CRIs, FIIs, FIDCs imobiliários, ações imobiliárias, cotas de SPE, imóveis e outros títulos do setor.
No mês de janeiro, o fundo apresentou um resultado operacional positivo de R$ 2,3 milhões. Atualmente, conta com 5.690 cotistas, e o volume total de negociação na bolsa alcançou R$ 6,18 milhões durante o período.
Para aqueles interessados em conhecer ou investir no fundo imobiliário MANA11, é importante observar que o valor patrimonial da cota do fundo é de R$ 9,67.