A Petrobras confirmou na semana passada o início de uma série de estudos e projetos-piloto com vistas à geração eólica offshore; a estatal enxerga este como um dos campos mais promissores dentre as alternativas de transição energética. Os planos são a longo prazo e devem ser revertidos em ações concretas entre 2029 e 2030: o momento é de dquirir expertise no tema e se preparar para viabilizar empreendimentos quando houver os primeiros leilões públicos.
Os projetos-piloto serão realizados no litoral do Rio Grande do Norte e do Rio de Janeiro, com a instalação de dois aerogeradores marinhos. A iniciativa fará parte de um projeto de pesquisa e desenvolvimento (P&D) da Petrobras com previsão de implementação até 2029.
“Queremos instalar dois aerogeradores para ganhar experiência, analisar, se preparar”, disse Mauricio Tolmasquim, diretor de transição energética e sustentabilidade da Petrobras. “Ainda não está definido o tamanho, a ideia é que se tenha o maior aerogerador disponível no mercado e que o fabricante queira trazer”.