O BB Investimentos avaliou que os resultados do quatro trimestre (4T23) do Magalu (MGLU3) e da Casas Bahia (BHIA3) mostram um cenário ainda desafiador para o setor varejista. No entanto, o banco citou estimativas de melhora para o 1TRI24, visando desempenho superior ao do Ibovespa.
Para o Magalu, o BB-BI pontuou, em seu relatório mais recente, que mesmo apresentando melhoras na rentabilidade, o mercado se preocupou com o crescimento moderado das vendas da empresa, de acordo com o “Suno Notícias”.
O lucro líquido ajustado do Magalu no 4T23 fechou no valor de R$ 101,5 milhões, conseguindo reverter o prejuízo que registrou no ano anterior, em R$ 15,2 milhões.
Já a principal concorrente do Magalu, a Casas Bahia, o BB Investimentos analisou que as ações ordinárias BHIA despencaram no Ibovespa, no mês de março, quando a companhia reportou seus resultados.
Segundo a Casa, as operações refletiram os números aquém das estimativas do mercado. A varejista encerrou o período com perdas de 25%, Ao contrário dos ganhos de 14,58% que conseguiu em fevereiro.
Magalu (MGLU3): BTG Pactual (BPAC11) aumenta fatia na empresa
A varejista, Magalu (MGLU3), divulgou comunicado ao mercado, nesta quinta-feira (28), informando que os fundos de investimentos geridos pelo BTG Pactual (BPAC11) elevaram a participação nas ações ordinárias da companhia para 5,79%.
Segundo o documento, no âmbito do aumento de capital privado realizado pelo Magalu, o BTG Pactual subscreveu 424.624.373 ações ordinárias da companhia.
“Tal subscrição foi realizada por meio de determinados contratos e acordos de derivativos com o BTG cuja contraparte são os acionistas controladores da companhia”, afirmou o Magalu.
Para o BTG, os objetivos da aquisição dos papéis são “a mera realização de operações financeiras, e não objetiva alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa da companhia”.
Conforme o comunicado, o banco não pretende “atingir qualquer participação acionária em particular”.