A dilvulgação da prévia operacional da Prio (PRIO3), antiga PetroRio, aponta um crescimento de 4,1% na produção em março, o equivalente a 86,2 mil boed (barris de óleo equivalente por dia).
De acordo com a companhia, a produção em Campo de Frade foi o que puxou a alta de março – 47,07 mil boed por dia, uma alta de 17,1% na base mensal.
Na sequência, aparecem o Campo de Albacora Leste, com produção de 23,49 mil boed em dezembro, volume 11,7% menor ante o mês de fevereiro.
O de Cluster Polvo, somado ao Tubarão Martelo, teve queda 2,2% no período, atingindo 15,65 mil boed na comparação mensal.
Em março deste ano, a Prio (PRIO3) registrou vendas de 2,698 milhões de barris. Desse total, Frade foi responsável por 1,75 milhões, Cluster por 359,6 mil e Albacora, 583,3 mil. No primeiro trimestre de 2024, as vendas alcançaram 7,591 milhões.
O balanço do primeiro trimestre de 2024 da Prio (PRIO3) será divulgado no dia 7 de maio.
Prio (PRIO3): ações derretem com queda do petróleo
A Prio (PRIO3) fechou o pregão do dia 20 de março com queda de 3,58%, a R$ 47,45, como resultado da contração do petróleo. A commodity chegou a cair 2% no dia, após apresentar alta acumulada na semana.
Durante este dia, a Prio (PRIO3) liderou as baixas do Ibovespa (o indicador de desempenho médio das ações negociadas na B3), ao passo que outras juniores (como são chamadas as organizações privadas do setor) tiveram ritmos variados.
A Petroreconcavo (RECV3) fechou com recuo de 1,15%, cotada a R$ 23,13, representando a terceira maior baixa durante àquela tarde. Já a 3R Petroleum (RRRP3), que, segundo o “Valor Investe”, completa o grupo de juniores do Ibovespa, operou em queda durante a manhã, mas mudou e fechou com leve alta de 0,93%, a R$ 30,36.
A Petrobras (PETR4), por suas vez, iniciou a sessão próxima à estabilidade e ganhou mais forças com investidores digerindo as atualizações do banco central norte-americano. A petroleira fechou com avanço de 1,75%, cotada a R$ 36,70.