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BRF (BRFS3): Goldman e JP elevam recomendação; ação salta

Por volta das 13h (horário de Brasília) as ações da BRF subiam 10,58%, a R$ 17,95 cada, a mais alta desde o final de agosto de 2022

Credit Suisse eleva recomendação para BRF
Foto: Divulgação/BRF

Os analistas do Goldman Sachs e do JPMorgan vêem com bons olhos as perspectivas para as ações da BRF (BRFS3).

O Goldman Sachs observa uma melhora na estrutura de capital e no desempenho operacional, enquanto as ações da empresa superaram as expectativas e registraram um aumento ao longo do segundo semestre de 2023.

O banco ainda vê um impulso para o Ebitda em 2024 e elevou a sua projeção em 25%, para R$ 1,227 bilhão, atualizando a recomendação para neutra. “Continuamos observando um ímpeto crescente e aumentamos nosso Ebitda estimado para 2024 em 25%”, acrescentaram.

Os analistas do JPMorgan atribuíram grande parte do movimento a uma aceleração no segmento internacional da BRF, impulsionada pelo aumento dos preços do frango, que subiram cerca de 6% este ano, conforme dados governamentais mencionados no relatório.

O JPMorgan aumentou o preço-alvo das ações da BRF de R$ 18 para R$ 20, enquanto o Goldman Sachs estabeleceu um preço-alvo de R$ 15,6, em comparação com os R$ 9,7 anteriores.

Ações da BRF saltam

Após os bancos reiterarem compra para as ações do frigorífico as ações apresentaram fortes altas no pregão desta segunda-feira (15).

Por volta das 13h (horário de Brasília) as ações da BRF subiam 10,58%, a R$ 17,95 cada, a mais alta desde o final de agosto de 2022, enquanto o Ibovespa operava estável.

BRF (BRFS3) avança 5% após primeiro lucro em oito trimestres

As ações da BRF (BRFS3) avançaram 5% nesta terça-feira (27), após a processadora de alimentos reportar um lucro líquido de R$ 823 milhões no quarto trimestre de 2023 (4T23). Esse foi o primeiro trimestre com lucro após sete trimestres consecutivos de prejuízos, um resultado que superou significativamente as previsões dos analistas.

Às 11h40 (horário de Brasília), os papéis da BRF tinham elevação de 4,85%, a R$ 14,65, tendo chegado a 14,72 reais na máxima (+5,07%), enquanto o Ibovespa avançava 1,10%, a 131.031 pontos.

A companhia atribuiu o desempenho trimestral positivo a diversos fatores, incluindo uma queda significativa no preço do milho, um dos principais ingredientes da alimentação para os animais. Além disso, destacou melhorias operacionais realizadas em meio a uma ampla recuperação que se iniciou há vários trimestres.