A Johnson & Johnson (JNJB34) reportou uma receita de US$ 21,4 bilhões no primeiro trimestre de 2024 – um avanço de 2,3% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O lucro líquido foi de US$ 5,35 bilhões e, com esse resultado, a farmacêutica americana consegue reverter o prejuízo de US$ 68 milhões no ano anterior.
A companhia destaca que suas vendas cresceram 7,7% no ano quando retirados efeitos cambiais e de vendas de vacinas contra a covid-19. Nos EUA, as vendas cresceram 7,8%, enquanto no mercado internacional caiu 3,4%.
Segundo a empresa, o bom desempenho foi impulsionado pelo avanço do Darzalex, Erleada, Carvykti e Tecvayli. Em tecnologia de medicina, chamam atenção para vendas de produtos para doenças cardiovasculares.
Metas e dividendos
Após os resultados do primeiro trimestre de 2024, a companhia agora espera vendas entre US$ 88 bilhões e US$ 88,4 bilhões, ante previsão anterior de US$ 87,8 bilhões e US$ 88,6 bilhões.
A empresa também anunciou um aumento de 4,2% nos seus dividendos trimestrais, de US$ 1,19 para US$ 1,24 por ação. O novo pagamento anual de US$ 4,96 por ação representa um rendimento de 3,36% sobre os preços atuais.
Johnson & Johnson (JNJB34) lucrou US$ 4,13 bi no 4TRI23
A farmacêutica registrou lucro líquido de US$ 4,13 bilhões no quarto trimestre de 2023. Na comparação anual, isso representa alta de 28%. A empresa norte-americana divulgou que suas receitas somaram US$ 21,4 bilhões entre os meses de outubro e dezembro.
Ainda relativo ao mesmo período do ano anterior, de acordo com relatório, a Johnson & Johnson (JNJB34) viu suas receitas crescerem 7,3%.
Com relação às vendas de seus produtos, a empresa teve um aumento de 4,2% no quarto trimestre de 2023. Nessa mesma linha, o faturamento da unidade de tecnologia para medicina saltou em 13,3%.
Ao redor do mundo, os locais onde o grupo Johnson & Johnson (JNJB34) mais realizou vendas foi nos EUA, onde o crescimento chegou a 11%, e em outros mercados internacionais essa porcentagem alcançou o patamar de 2,9%.
Nesse cenário, o destaque de vendas foram as Américas, incluindo o Brasil, com alta de 14%.