O Google (GOGL34) informou nesta quinta-feira (18) que demitiu 28 funcionários que contribuíram com protestos contra o acordo entre a empresa e o governo israelense. O documento trata da prestação de serviços de nuvem.
A empresa afirmou, em comunicado, que impedir fisicamente o trabalho de outros funcionários e bloquear acesso às instalações da organização são violações das políticas da empresa. Além disso, o Google (GOGL34) classificou o comportamento como “completamente inaceitável”.
A imprensa internacional divulgou que os funcionários que compunham o grupo “No Tech for Apartheid”, que contém pessoas contra o Projeto Nimbus, um contrato de prestação de serviço de cerca de US$ 1,2 bilhão para o fornecimento de tecnologia da Amazon (AMZO34) e Google ao exército israelense.
Mesmo com as demissões, de acordo com o “InfoMoney”, a empresa declarou que “os trabalhadores do Google têm o direito de protestar pacificamente sobre os termos e condições do nosso trabalho”.
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A Google (GOGL34), multinacional de softwares e serviços online, assinou com a Singular Computing um termo vinculativo para resolver uma ação de violação de patentes. O processo estava relacionado à tecnologia utilizada em determinados chips da empresa da Alphabet.
A queixa foi apresentada em 2019 pela Singular Computing, que acusou o Google (GOGL34) de utilizar a tecnologia patenteada em seus chips, usados para executar programas com base em Inteligência Artificial (IA). A tecnologia em questão foi criada pelo fundador da Singular, Joseph Bates.
O caso foi apresentado no Tribunal Distrital de Massachusetts, EUA, e a partir de então a Google (GOGL34) e a Singular Computing têm o período de 30 dias para chegar a um acordo formal de resolução.
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