A Ânima (ANIM3) registrou um lucro líquido de R$ 97,5 milhões no primeiro trimestre de 2024 (1T24), conforme divulgado no balanço de segunda-feira (13). Esse valor representa uma reversão do prejuízo de R$ 41,3 milhões registrado no primeiro trimestre do ano anterior.
Na modalidade ajustada, o lucro líquido atingiu o maior nível da história para um primeiro trimestre, totalizando R$ 104,7 milhões.
No 1T24 (1T24), o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) registrou um aumento de 29,1%, totalizando R$ 384,2 milhões.
A margem Ebitda ajustada alcançou 40%, um avanço de 3,1 pontos percentuais (p.p.) em comparação com o mesmo período do ano anterior. A receita líquida da companhia atingiu R$ 990 milhões, representando um aumento de 3,8% em relação ao ano anterior.
A geração de caixa operacional registrou um avanço de 15,7%, totalizando R$ 409 milhões no primeiro trimestre.
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Um destaque adicional da empresa foi a redução orgânica da dívida líquida em R$ 102,3 milhões, resultando em uma diminuição da alavancagem. A relação entre dívida líquida e Ebitda ficou em 2,98 vezes, comparada às 3,88 vezes observadas no primeiro trimestre do ano anterior.
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A Ânima (ANIM3), empresa do setor de educação, finalizou o último trimestre de 2023 com um prejuízo apurado de R$ 101,5 milhões. Enquanto na linha dos números ajustados, as perdas somaram R$ 6 milhões frente a um lucro de R$ 210,7 milhões.
Além disso, o Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – encerrou o 4T23 estimado em R$ 268,6 milhões, um crescimento de 50,4% no trimestre. Já a margem Ebitda subiu 10,5 ponto percentual (p.p.), na mesma base comparativa, de acordo com o “Valor Investe”.
Da mesma forma, os prejuízos foram influenciados pelas despesas financeiras, que subiram 9,5%. No entanto, as bases de comparação foram afetadas pela reversão de ágio de imposto de renda sobre a aquisição da Laureate, no 4T22, que adicionou R$ 375,2 milhões à Ânima, na época.
