A Vibra Energia (VBBR3) anunciou que irá distribuir R$ 520,7 milhões em JCP (Juros sobre Capital Próprio), conforme informações divulgadas nesta terça-feira (25) pela empresa.
O valor pago pela Vibra Energia (VBBR3) corresponde a um montante de R$ 0,46532773229 por ação. Vale lembrar que, por se tratar de JCP, haverá incidência do IR (Imposto de Renda) na fonte, com alíquota de 15%.
O pagamento será efetuado até o dia 30 de dezembro de 2025, sem qualquer atualização ou correção monetária. Terão direito aos proventos aqueles com posição desde 28 de junho de 2024. Segundo o “InfoMoney, os papéis serão negociados como “ex-juros” a partir do dia 1º de julho.
Vibra (VBBR3) aprova emissão de debêntures no valor de R$ 1,3 bi
A Vibra (VBBR3) aprovou, na última quinta-feira (13), a 7ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, totalizando R$ 1,3 bilhão.
Essas debêntures terão um prazo de vencimento de 7 anos a partir da data de emissão.
Conforme comunicado pela Vibra (VBBR3), os recursos obtidos serão direcionados para o pré-pagamento do Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA), no valor de R$ 1,2 bilhão, emitido pela companhia em 10 de agosto de 2021, com vencimento em 20 de agosto de 2029. Os recursos restantes serão utilizados para reforçar o capital de giro da empresa.
“A emissão está alinhada ao direcionamento estratégico da companhia de constante avaliação de alternativas de captação de recursos para otimização da sua estrutura de capital e financeira.”
Vibra (VBBR3): investidores de CRI não recebem amortização de maio
Os investidores do certificado de recebíveis imobiliários (CRI) vinculado ao aluguel da sede da Vibra (VBBR3) no Rio de Janeiro não receberam a parcela de juros remuneratórios e amortização programada para o dia 15, conforme informado pela securitizadora Opea em um comunicado divulgado nesta semana.
Essa seria a primeira parcela paga desde que a Vibra adquiriu o imóvel, conhecido como Edifício Lubrax, por cerca de R$ 127,1 milhões em um leilão realizado no início de abril. Porém, o pagamento não foi efetivado.
Desde 2012, a Vibra tinha um contrato de aluguel atípico com o antigo dono do prédio, a Confidere. Esse contrato foi usado como garantia para emitir CRIs, que são investimentos vendidos a mais de 1.000 pessoas físicas e alguns fundos imobiliários.