O Santander (SANB11) divulgou recentemente, em seu relatório, que não vê espaço para a distribuição de dividendos extraordinários da Petrobras (PETR4) em 2025. No documento, o banco também rebaixou o preço-alvo para as ADRs de US$ 18,00 para US$ 17,00.
O Santander (SANB11) reiterou sua recomendação para a petroleira, mesmo que tenha destacado que a visão cautelosa não está relacionada a recentes alterações de gestão.
A tese do banco é sustentada por três principais pilares, sendo o primeiro a convicção de que a empresa está passando pelo período mais desafiador do seu plano estratégico de 2024 a 2028.
Conforme o Santander, esse momento, junto aos desembolsos de capital pontuais, deve aproximar a posição de caixa do nível de referência e deixar um espaço limitado para dividendos extraordinários da Petrobras em 2025.
Além disso, o banco também sinalizou que a produção da Petrobras, mesmo apresentando um perfil estável, está atrás dos pares em termos de crescimento e substituição de reservas.
Por fim, o terceiro pilar, de acordo com o “Suno”, é a valuation da estatal, ao passo que, no entendimento da casa, a avaliação das ações, no momento, é justa.
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O Santander (SANB11) anunciou que seu Conselho de Administração aprovou a proposta da diretoria executiva para a distribuição de JCP (Juros sobre Capital Próprio) da empresa.
Conforme o comunicado divulgado pelo Santander (SANB11), será distribuído o valor bruto de R$ 1.500.000.000 em JCP. Após a dedução do IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte), o montante líquido será de R$ 1.275.000.000.
O valor por ação a ser distribuído para as ações ordinárias será de R$ 0,19166652800 (bruto) e de R$ 0,1629165488 (líquido). Já para as preferenciais, será de R$ 0,21083318082 (bruto) e R$ 0,17920820369 (líquido).
Terão direito os acionistas que tiverem posições nos papéis do Santander até o final do pregão de 19 de julho de 2024. Assim, a partir do dia 22 de julho, os papéis passarão a ser negociados como “ex-JCP”.
A distribuição dos proventos será realizada a partir de 9 de agosto deste ano e será imputada integralmente aos dividendos obrigatórios a serem pagos referentes aos exercícios de 2024, conforme informações do “InfoMoney”.
