A Google propôs a aquisição da empresa de segurança cibernética Wiz por US$ 23 bilhões, mas a oferta foi rejeitada, segundo informações da Bloomberg.
A negativa é um impasse nos planos da gigante de softwares de crescer no mercado de serviços em nuvem, visando alcançar a Microsoft e a Amazon.
A startup sediada em Nova York se conecta a provedores de armazenamento em nuvem, como Amazon Web Services e Microsoft Azure, e verifica os dados armazenados lá em busca de riscos de segurança.
O Google, que comprou a empresa de segurança cibernética Mandiant por US$ 5,4 bilhões há apenas dois anos, em sua segunda maior aquisição, poderia ter usado a Wiz para completar suas ofertas de segurança.
A Wiz decidiu que, em última análise, poderia valer mais como empresa pública, e as preocupações sobre o potencial de um processo prolongado de aprovação regulatória também a encorajaram a permanecer independente, disseram fontes.
Os próximos marcos da empresa são atingir US$ 1 bilhão em receitas recorrentes anuais e um IPO (oferta pública inicial), disse o CEO da Wiz, Assaf Rappaport, em um memorando aos funcionários visto pela Bloomberg.
Google é a marca mais inclusiva do mundo em 2024
Segundo a edição de 2024 do Brand Inclusion Index (BII) da Kantar, o Google (GOOGL) encabeça a lista das marcas mais inclusivas do mundo, seguido pela varejista Amazon (AMZO34).
A pesquisa avalia a percepção dos consumidores em relação a três pilares: diversidade, equidade e inclusão (DEI).
A pesquisa entrevistou 20,3 mil consumidores em 18 países. Segundo a Kantar, seis em cada dez pessoas (58%) relataram ter enfrentado discriminação no ambiente corporativo.
Esses números são ainda mais altos entre pessoas com dificuldades cognitivas e de aprendizagem (68%) e também afetam 61% da população LGBTQ+.
De acordo com a Kantar, as marcas consideradas mais inclusivas por pessoas ao redor do mundo também são líderes em suas categorias em termos de inovação, devido à inclusão e diversidade da força de trabalho, publicidade inclusiva e experiência do cliente.