Resultado operacional

Engie (EGIE3): tem lucro de R$ 871 milhões no 2TRI24, alta de 18,8%

A soma total do lucro líquido da Engie, no acumulado até junho, demonstrou alta de 28,2% na base anual

Engie Brasil: a gigante da geração de energia do país preferida da bolsa 
Foto: Engie Brasil Energia / Divulgação

O lucro líquido da Engie Brasil Energia (EGIE3) no 2TRI24 subiu 18,8% na comparação anual, com reporte de montante em R$ 871 milhões. Enquanto isso, o lucro ajustado do trimestre foi de R$ 855 milhões, alta de 6,1% em igual base de comparação. 

No acumulado do ano até junho, a soma total do lucro líquido da Engie fechou em R$ 2,5 bilhões, alta de 58,2% ainda na base de comparação anual.

Os resultados da receita obtida pela indenização referente ao atraso na implantação do Conjunto Eólico Santo Agostinho, no valor de  R$ 262 milhões, foram o impulso que construíram com as altas, segundo a empresa.

Além disso, o impacto positivo das transações de curto prazo realizadas no período trimestral também foram positivas para a Engie.

A venda da Usina Termelétrica Pampa Sul, no segundo trimestre de 2023, também foi apontada como um fator que atenuou os resultados.

Bem como o resultado de equivalência patrimonial em razão da alienação parcial da TAG, de acordo com o “InfoMoney”.

Já o Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – totalizou R$ 1,952 bilhão, um avanço de 8,6% em base anual de comparação. No entanto, no período entre janeiro e junho, o Ebitda da Engie caiu 2,5%, para R$ 3,767 bilhões.

Engie Brasil (EGIE3) lucra R$ 1,68 bi no 1TRI24, salto anual de 91% 

A Engie Brasil (EGIE3) divulgou um lucro líquido de R$1,68 bilhão no primeiro trimestre deste ano, registrando um aumento significativo de 90,9% em comparação com o mesmo período do ano anterior, conforme comunicado da empresa nesta terça-feira (7).

Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu R$ 3,17 bilhões, apresentando um avanço de 53,3% em relação aos três primeiros meses de 2023.

No período de janeiro a março de 2024, a margem Ebitda ajustada alcançou 69,6%, registrando uma queda de 1,3 ponto percentual em relação ao ano anterior.

A receita operacional líquida da companhia totalizou R$ 2,609 bilhões no primeiro trimestre de 2024, representando um aumento de 10,4% em comparação com o mesmo período de 2023, mas ficando abaixo do montante apurado anteriormente.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROAE) ajustado foi de 28,3% no primeiro trimestre de 2024, refletindo uma queda anual de 4,3 pontos percentuais.