O nome World Trade Center se tornou globalmente conhecido graças às icônicas torres gêmeas de Nova York, que ganharam ainda mais notoriedade após o trágico atentado que as derrubou. Desde então, o conceito se espalhou pelo mundo, inspirando empreendimentos com o mesmo nome.
Em breve, será a vez de Sinop, em Mato Grosso, receber sua própria versão: uma torre de 25 andares, com um investimento estimado em R$ 1,5 bilhão, prevista para ser concluída até 2029.
O empreendimento, conhecido como World Trade Center do agro, será erguido em uma área de 4 mil metros quadrados localizada em uma rotatória. O complexo contará com dez edifícios, incluindo setores hospitalar, educacional, residencial e de hotelaria.
O WTC Sinop abrigará um edifício comercial central com 25 andares e 106 metros de altura, seguindo o padrão internacional da marca com sede em Nova York. Para permitir o uso de sua grife, a marca avaliou cuidadosamente o projeto.
Sinop é um dos municípios mais relevantes para a economia de Mato Grosso e para o agronegócio brasileiro. Douglas Haacke, diretor comercial da incorporadora, revelou nas redes sociais que identificou uma alta demanda imobiliária entre seus clientes na região.
O World Trade Center do Agro será desenvolvido em dez fases, com a primeira, inteiramente dedicada ao setor comercial, prevista para ser concluída em 2029.
Chegada do World Trade Center aquece mercado tecnológico e empresarial
A maior organização promotora de comércio internacional do mundo, o World Trade Center (WTC), está prestes a inaugurar mais uma sede. A capital federal será o lar de uma estrutura inovadora e moderna, com 85 mil metros quadrados, a ser erguida no Parque Tecnológico de Brasília (Biotic).
Com um orçamento estimado em R$ 728 milhões, o complexo começará a ser construído em janeiro de 2024 e incluirá áreas residenciais, hotelaria, um centro de convenções e espaços corporativos.
Atualmente, no Brasil, a rede de negócios do World Trade Center está presente apenas em São Paulo. No entanto, novas unidades estão em construção em Curitiba (PR), Joinville (SC), Porto Alegre (RS), Sinop (MT) e Brasília.
Na capital federal, o projeto promete impulsionar a economia local, gerar novas oportunidades de emprego e integrar o Distrito Federal à rede empresarial global.