O HSBC (H1SB34) avalia a possibilidade de combinar suas divisões de banco comercial e de investimento como parte do esforço do novo CEO, Georges Elhedery, para reduzir a sobreposição de funções em toda a empresa e diminuir despesas.
O movimento reunirá os negócios bancários de mercados globais do HSBC (H1SB34), que atendem grandes corporações multinacionais e compreendem as divisões de trading e investment banking, com seu braço de banco comercial, que oferece serviços para empresas de pequeno e médio porte em 50 mercados. As informações foram obtidas pela “Bloomberg” por meio de fontes familiarizadas com o tema.
A divisão combinada se tornaria o maior gerador de receita do banco, contribuindo com aproximadamente US$ 40 bilhões por ano para a empresa, superando os negócios de wealth management & personal banking.
Além disso, a divisão contará com uma força de trabalho de mais de 90 mil pessoas dedicadas a conquistar negócios com companhias de todos os tamanhos.
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A unidade do HSBC na Argentina inclui operações bancárias, assim como de gestão de ativos e seguros, além de US$ 100 milhões em dívida subordinada.
O banco receberá o montante da compra por meio de uma combinação de dinheiro, notas de empréstimo e ADRs (American Depositary Receipts) do Grupo Financiero Galicia. Os ADRs responderão por cerca de metade do valor total, equivalentes a uma fatia de menos de 10% na Galiza.
“O HSBC Argentina é em grande parte um negócio com foco doméstico, com conectividade limitada com o resto da nossa rede internacional. Além disso, dado o seu tamanho, também gera volatilidade substancial nos lucros para o grupo quando seus resultados são traduzidos em dólares americanos”, disse o CEO do Grupo HSBC, Noel Quinn.
