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Agro passa a ter soluções energéticas mais baratas e sustentáveis

As atividades do agro passaram a contar com alternativas mais baratas em comparação com os preços cobrados pelas distribuidoras

Foto: Divulgação
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O agro tem sido beneficiado pela abertura do setor elétrico. Produtores rurais e companhias que atuam em cadeias de produção de proteína animal, como a avicultura, suinocultura e bovinocultura, têm economizado em sua fatura de energia e sendo mais sustentáveis do ponto de vista ambiental.

Com a implementação do Mercado Livre de Energia e da Geração Distribuída, as atividades do agro passaram a contar com alternativas mais baratas em comparação com os preços cobrados pelas distribuidoras no mercado cativo, e com uma oferta de energia limpa, de fontes renováveis, que segue aumentando.

Para usufruir de tais benefícios, elas contam com a ajuda de empresas como a Matrix Energia, uma plataforma integrada de soluções completas em energia, que proporciona um ecossistema de soluções de energia limpa e renovável para residências, empresas e propriedades rurais. O objetivo é maximizar a eficiência das operações e minimizar os custos.

A Matrix Energia é uma das participantes do Salão Internacional de Proteína Animal (SIAVS) 2024, a maior feira voltada para as cadeias desses segmentos no Brasil, que deve receber aproximadamente 20 mil visitantes entre 6 e 8 de agosto. De acordo com o “InfoMoney”, o encontro ocorrerá no Distrito Anhembi, em São Paulo.

Grupo Raça Agro repactua dívidas de R$ 330 mi e evitou RJ

O GRA (Grupo Raça Agro), de Mato Grosso, que detém uma rede de produção e distribuição de insumos pecuários, fechou, por meio de mediação prevista na Lei de Falências, um acordo com 14 credores financeiros e cinco fornecedores para renegociar dívidas que somavam R$ 330 milhões.

A negociação durou quatro meses. O acordo permitiu que o grupo evitasse a necessidade de recorrer a um processo de recuperação judicial ou extrajudicial, uma saída que ganhou força no setor agro nos últimos dois anos.

O avanço no número de pedidos de recuperação judicial e extrajudicial no campo foi um dos motivos para a queda nos preços das commodities agrícolas nesse período. As cotações passaram a cair após atingirem seus picos históricos.

O grupo acredita que o processo de renegociação dos subsídios dará retorno para a retomada dos investimentos. A companhia pretende aproveitar a virada do ciclo pecuário, que ocorrerá a partir do segundo trimestre de 2025, para intensificar o desenvolvimento de novas fontes de receita, como a venda de insumos agrícolas e drones para sementes de pastagem e sementes.