O ator e apresentador Marcio Garcia colocou a sua mansão, a mais cara do Brasil, à venda por R$ 276 milhões. A propriedade está localizada no Joá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, e Cristiano Piquet, presidente da Piquet Realty, está à frente do negócio.
O corretor classificou o imóvel como o “melhor do Rio de Janeiro” e detalhou as características da mansão.
“Conforto, privacidade e sustentabilidade em mais de 6.000 m², com vista incrível do mar e da Pedra da Gávea. A casa Joá é única, 100% movida a energia solar, com paisagismo de Burle Max, piscina semiolímpica, jacuzzi e área para mini golfe. A casa tem 7 suítes, 18 banheiros, academia, cinema, boate, 2 mil metros de área intima e muito mais. Dividida em 3 núcleos com entradas independentes e segurança total. Pela primeira vez no mercado por $ 50 milhões de dólares. A melhor casa do Rio de Janeiro”, disse Piquet em seu Instagram.
Com este valor de anúncio, o imóvel do apresentador desbanca em pelo menos R$ 30 milhões a propriedade anteriormente considerada a mais cara do Brasil – a casa de 2,5 mil metros quadrados, localizada no Jardim Pernambuco, área nobre do Leblon.
A propriedade estava no mercado desde 2019 e, em julho, o negócio foi selado por R$ 220 milhões.
Veja imagens da mansão à venda de Marcio Garcia
Conheça o brasileiro que vendeu mansão a Jeff Bezos ‘sem querer’
A venda de uma mansão por um valor milionário nos EUA tem chamado a atenção nos últimos dias. O empresário brasileiro Leo Kryss alega ter vendido o imóvel ‘sem querer’ para ninguém mais, ninguém menos que Jeff Bezos, pelo montante de US$ 79 milhões.
Leo Kryss é um dos fundadores da TecToy, empresa brasileira que produz equipamentos eletrônicos como smartphones, relógios inteligentes, fones e caixas de som, dispositivos de automação para residências, entre outros.
Ele é formado em economia pelo Illinois Institute of Technology, nos EUA. Na década de 1970, assumiu o controle da Evadin, empresa criada por seu pai e que montava televisores e celulares na Zona Franca de Manaus.
O alemão naturalizado brasileiro se envolveu com a TecToy ainda no ano de fundação da companhia, em 1987. Uma reportagem publicada pela revista Exame em 1992 conta que Kryss fez uma ligação telefônica para o engenheiro argentino Daniel Dazcal, o primeiro fundador da TecToy, para sugerir uma parceria.
Ao lado do irmão Abe, ele injetou US$ 5 milhões no empreendimento que tinha sede no bairro da Lapa e uma fábrica em Manaus. Segundo a Exame, a família Kriss passou a deter 60% da operação, enquanto Dazcal manteve 30% do negócio. O executivo Stefano Arnhold, que veio da Sharp, recebeu 10% de participação.
A participação da família Kryss foi reduzida ao longo do tempo. Uma reportagem publicada no site da Abras (Associação Brasileira de Supermercados) aponta que, em 2009, a família Kryss tinha fatia minoritária na operação. Dois anos antes, a TecToy havia pedido concordata por problemas financeiros que enfrentava.