O Goldman Sachs reportou um lucro líquido atribuído aos acionistas de R$ 2,78 bilhões no terceito trimestre de 2024, o que representa uma alta de 47,7% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
Já a receita cresceu 7,46% em base anual, para US$ 12,69 bilhões. O lucro por ação ficou em US$ 8,40, acima da expectativa de consenso de US$ 6,89, segundo a FactSet.
A receita do banco de investimento totalizou US$ 1,87 bilhões, um aumento de 20% em base anual. Já o faturamento na área de gestão de ativos e patrimônio aumentou 16% em base anual, para US$ 3,75 bilhões.
A provisão para perdas de crédito foi de US$ 397 milhões, após os US$ 7 milhões no terceiro trimestre de 2023 e US$ 282 milhões no segundo trimestre de 2024. Segundo o banco, as provisões foram relacionadas ao portfólio de cartões de crédito.
“Nossa performance demonstra a força de nossa franquia de classe mundial em um ambiente operacional em melhoria. Continuamos a nos apoiar em nossas fortalezas – talento excepcional, capacidades de execução e expertise em gestão de riscos – o que nos permite atender efetivamente nossos clientes em um cenário complexo e entregar resultados para os acionistas”, disse o diretor-presidente, David Solomon.
BofA: lucro do 3TRI24 cai 11,9%, para US$ 6,9 bilhões
O lucro do BofA (Bank Of America) referente ao terceiro trimestre de 2024 caiu 11,9% em comparação ao mesmo período do ano passado, para US$ 6,9 bilhões. No segundo trimestre, o lucro do banco foi de US$ 6,897 bilhões.
A receita, por sua vez, apresentou ligeiro crescimento de 0,4%, para US$ 25,3 bilhões. O lucro por ação ficou em US$ 0,81, acima da expectativa de analistas de US$ 0,76, segundo a FactSet.
Segundo o BofA, a receita reflete maiores taxas de gestão de ativos e bancos de investimento, bem como receitas de trading, apesar da diminuição na receita líquida de juros.
A receita do banco no varejo recuou 1%, para US$ 10,4 bilhões, com redução nos depósitos médios de 4%, para US$ 938 bilhões, mas um aumento de 30% em comparação com os níveis pré-pandêmicos. Já a receita de gestão de fortunas aumentou 8%, para US$ 5,8 bilhões.