A mineradora BHP alcançou 64,6 milhões de toneladas de minério de ferro no primeiro trimestre fiscal de 2025, encerrado em 30 de setembro, representando um crescimento de 2% da produção na comparação anual.
Seguindo a mesma base comparativa, a produção de cobre subiu 4%, para 476,3 mil toneladas, e o volume de carvão energético cresceu 2%, para 3,7 milhões de toneladas.
Por outro lado, a produção de níquel recuou 3%, para 19,6 mil toneladas, e a de carvão siderúrgico caiu 19%, para 4,5 milhões de toneladas.
Em relação aos preços médios praticados no primeiro trimestre fiscal, somente o cobre registrou avanço de 17% no ano, para US$ 4,24 por libra. Segundo o “Valor”, o preço médio do minério de ferro caiu 18%, para US$ 80,10 por tonelada métrica base úmida, e o do níquel recuou 20%, para US$ 16.359 por tonelada.
Os preços do carvão energético e siderúrgico, por sua vez, caíram 1% e 9%, respectivamente, para US$ 124,32 e US$ 214,86 por tonelada.
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A produção de minério de ferro da Vale (VALE3) aumentou 5,5% no terceiro trimestre de 2024 em comparação com o mesmo período do ano anterior, alcançando o maior volume dos últimos quase seis anos.
Esse crescimento foi impulsionado pela melhoria no desempenho operacional em seus principais complexos minerários, como S11D, Itabira e Brucutu.
Com esse avanço, a Vale, uma das maiores mineradoras globais de ferro, produziu 90,97 milhões de toneladas entre julho e setembro de 2024. Já as vendas do minério cresceram 1,6%, totalizando 81,84 milhões de toneladas.
O aumento foi apoiado por um volume recorde de produção de pelotas desde 2018 e por uma alta de 18% nas vendas de produtos de maior valor agregado.
“O desempenho da Vale no terceiro trimestre foi marcado pela produção recorde de minério de ferro desde o quarto trimestre de 2018 e pelo aumento do ‘guidance’ de produção para 2024”, disse a companhia.
