As ações do McDonald’s (MCDC34) despencaram nesta quarta-feira (23), registrando perdas bilionárias nas negociações em Nova York. Essa contração foi influenciada pela contaminação gerada por uma bactéria relacionada a um sanduíche nos EUA.
Durante esta manhã, os papéis do McDonald’s (MCDC34) caíam 6,15%, caminhando para o pior desempenho desde março de 2020.
O recuo acarretou uma perda no valor de mercado de cerca de US$ 14 bilhões. Antes da abertura, a rede de fast food detinha um valor de mercado de US$ 225,74 bilhões, mas nesta manhã o montante era de US$ 221,5 bilhões.
De acordo com informações do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) norte-americano, o surto da bactéria E. coli associado ao “Quarterão”, um dos sanduíches mais populares do menu do McDonald’s, deixou 49 pessoas doentes e levou 10 para o hospital.
No momento, a empresa está removendo temporariamente o sanduíche dos restaurantes nas áreas afetadas, incluindo Colorado, Kansas, Utah e Wyoming.
“As descobertas iniciais da investigação indicam que um subconjunto de doenças pode estar relacionado às cebolas fatiadas usadas no Quarterão e adquiridas de um único fornecedor que atende a três centros de distribuição”, disse Cesar Piña, diretor de cadeia de suprimentos do McDonald’s na América do Norte, de acordo com a CNN.
Trump frita batatas e serve clientes no McDonald’s; veja vídeo
O ex-presidente Donald Trump, candidato à presidência dos EUA nesta eleição, fritou batatas e serviu clientes em um drive-thru do McDonald’s na Pensilvânia, no último domingo (20). A região, conhecida como um dos estados pêndulo, tem sido disputada por Trump e Kamala Harris.
Vestindo um avental preto com detalhes amarelos, o republicano recebeu orientações dos funcionários da unidade de fast-food antes de começar a servir os clientes. “Isso é divertido. Eu poderia fazer isso o dia todo”, disse Trump.
Mais tarde, o republicano foi até o drive-thru servir clientes. Em um dos vídeos que circula nas redes sociais, Trump serve uma mulher que se diz brasileira. “Senhor presidente, por favor, não deixe os EUA se tornarem o Brasil”, pede a cliente.