Proventos

Ambev (ABEV3) aprova dividendos e JCP de R$ 10,5 bi; veja valor por ação

As ações e ADRs começarão a ser negociados na condição ex-JCP a partir de 20 de dezembro de 2024

Foto: Ambev/Divulgação
Foto: Ambev/Divulgação

O Conselho de Administração da Ambev (ABEV3) aprovou a distribuição de JCP (juros sobre capital próprio) no valor de R$ 0,2448 por ação.

O pagamento está agendado para o dia 30 de dezembro de 2024, considerando como base a posição acionária de 19 de dezembro de 2024 para os investidores da B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) e 23 de dezembro de 2024 para os acionistas na New York Stock Exchange (NYSE). Não haverá aplicação de correção monetária sobre os valores distribuídos.

As ações e ADRs começarão a ser negociados na condição ex-JCP a partir de 20 de dezembro de 2024.

Ambev anuncia dividendos para janeiro de 2025

O pagamento da Ambev está programado para o dia 7 de janeiro de 2025, considerando como base a posição acionária de 19 de dezembro de 2024 para investidores da B3 e 23 de dezembro de 2024 para acionistas da New York Stock Exchange (NYSE).

As ações e ADRs serão negociados na condição ex-dividendos a partir de 20 de dezembro de 2024.

A distribuição de proventos aprovada na última quarta-feira (11) alcança um total estimado de R$ 10,5 bilhões.

Somando-se a esse valor o montante previsto no programa de recompra de ações autorizado pelo Conselho de Administração em 30 de outubro de 2024, o total combinado chega a aproximadamente R$ 12,5 bilhões, com base no preço de fechamento das ações em 29 de outubro de 2024.

Ambev (ABEV3) tem queda de 11% no lucro do 3TRI24

Ambev (ABEV3) apresentou lucro líquido de R$ 3,566 bilhões no terceiro trimestre de 2024, queda de 11,2% na comparação com o mesmo período de 2023.

O Ebitda (Lucros antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização) ajustado, por sua vez, foi de R$ 7,063 bilhões, com alta de 7,3% em relação ao apresentado um ano antes no conceito “reportado” e de 8,5% no conceito “orgânico”. A receita líquida ficou em R$ 22,096 bilhões, alta de 8,8% (reportado) e de 4,9% (orgânico).

O volume consolidado diminuiu 0,6%, com 45,062 milhões de hectolitros. Excluindo a Argentina da conta, haveria crescimento de 1,3%. O volume cresceu 1,3% no Brasil, mas caiu 0,5% na América Central e Caribe (CAC).

A empresa apontou que “indústrias difíceis” na Argentina e no Canadá levaram a quedas de volume na América Latina Sul, de 7,7%, e no mercado canadense, de 1,4%.

O desempenho da receita líquida, portanto, segundo a companhia, foi impulsionado pelo crescimento da receita líquida por hectolitro (ROL/hl) de 5,5%.