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Petrobras (PETR4) volta a integrar Índice Dow Jones de Sustentabilidade

O retorno da estatal ao índice é um reconhecimento dos esforços e iniciativas da companhia nas áreas ambiental, social e de governança

Petrobras
Petrobras / Foto: Agência Petrobras

A Petrobras (PETR4) anunciou nesta segunda-feira (16) que voltará a integrar o Dow Jones Sustainability Index World (DJSI World), da S&P Global’s Corporate Sustainability Assessment, a partir de fevereiro de 2025.

Segundo a estatal, a empresa se qualificou para o índice, destacando-se nos critérios de gestão de recursos hídricos, gestão de capital humano, relacionamento com as comunidades e estratégia climática. A última vez que a Petrobras (PETR4) integrou o DJSI World foi em 2022.

O retorno da estatal ao índice é um reconhecimento dos esforços e iniciativas da companhia nas áreas ambiental, social e de governança (ESG). O DJSI World é um dos mais importantes índices de sustentabilidade do mundo, e a petroleira é uma das nove empresas globais de energia qualificadas entre mais de 50 companhias do setor avaliadas.

De acordo com comunicado enviado ao mercado, no Plano Estratégico 2050 e no Plano Estratégico de Negócios 2025-2029, a Petrobras reafirma seu compromisso de conciliar a liderança na transição energética justa com a exploração e produção de óleo e gás.

Petrobras (PETR4): Goldman reitera recomendação de compra

O banco norte americano Goldman Sachs reiterou recomendação de “compra” para as ações da Petrobras (PETR4), com estimativas ajustadas após a divulgação do Plano Estratégico 2025-2029 da companhia.

Além disso, o banco considerou a depreciação do real ante o dólar e o cenário macroeconômico atualizado. Em sua avaliação também teve destaque um rendimento de dividendos da Petrobras de 14% em 2025 e de 12% para os próximos três anos.

O novo plano implica em valores superiores a pagamentos de arrendamento que foram orientados anteriormente em 55-60 bilhões em comparação com os US$ 35-40 bilhões anteriores de 2024-28, enfatizou o Goldman. 

“Como discutimos em nota, isso por sua vez poderia impor um limite no espaço para a distribuição potencial de dividendos extraordinários daqui para frente”, destacam os analistas Bruno Amorim, Guilherme Costa e Guilherme Bosso, em relatório.