Icec

Comércio: confiança sobe 3,1% em 2024, diz CNC

De acordo com a CNC, a confiança do comércio encerrou 2024 com uma expansão de 3,1% em comparação com 2023

Vendas do varejo
Vendas do varejo / Agência Brasil

O Icec (Índice de Confiança do Empresário do Comércio) avançou 0,2% em dezembro em relação a novembro, alcançando 112,4 pontos. As informações foram divulgadas nesta terça-feira (14) pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo).

De acordo com a organização, a confiança do comércio encerrou 2024 com uma expansão de 3,1% em comparação com 2023.

Entre os três tópicos usados para o cálculo do índice, dois registraram aumento em dezembro em relação a novembro. Além disso, todos apresentaram crescimento em 2024 na comparação com o ano anterior.

Na variação mensal do índice, houve alta nas condições atuais (0,7%) e nas expectativas (0,3%). Por outro lado, no mesmo período, as intenções de investimentos recuaram 0,2%.

Já na comparação anual, a CNC registrou elevações em condições atuais (4,6%), expectativas (2,1%) e intenções de investimentos (3,4%).

Segundo a entidade, os resultados mostram que os varejistas identificaram avanços no setor ao longo de 2024, o que explica o crescimento do Icec durante a maior parte do ano. A confederação destacou que a maior influência no aumento anual do índice veio do subindicador de condições atuais, que avançou quase 5% no ano passado. As informações são do Valor.

Nova greve em portos dos EUA ameaça indústrias e comércio de grãos

A iminência de uma nova greve nos portos dos Estados Unidos preocupa setores-chave da economia, como a indústria e o comércio de grãos. O Sindicato Internacional de Estivadores e Armazéns (ILWU) está em negociações tensas com a Pacific Maritime Association (PMA), representante dos empregadores, buscando melhores condições de trabalho e reajustes salariais.

Os portos da Costa Oeste, responsáveis por movimentar uma parcela significativa das exportações agrícolas e industriais dos EUA, já enfrentaram atrasos este ano devido a disputas trabalhistas.

Uma paralisação completa pode trazer impactos severos à cadeia logística global, pressionando preços e afetando a oferta de produtos, desde componentes industriais até alimentos básicos, as informações foram apuradas pelo portal Infomoney.