A Vivara (VIVA3) contratou Elias Leal Lima, ex-diretor financeiro e de relações com investidores da Kora Saúde (KRSA3) como diretor-executivo para cuidar das mesmas áreas na empresa de joias. Lima vai responder ao diretor-presidente da companhia, Icaro Borrello, que vem atuando interinamente no cargo.
As áreas financeira e de relações com investidores da Vivara têm operado sem um diretor oficial desde março de 2024, quando Nelson Kaufman retornou à administração da empresa.
Lima é engenheiro civil-aeronáutico formado pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica). Ele iniciou a carreira em gestoras de Private Equity, atuando por três anos no Pátria Investimentos e quatro anos no HIG Capital.
Entre 2018 e o início de 2025, o executivo foi diretor de M&A, CFO e diretor de Relações com Investidores da Kora Saúde.
Kora Saúde: Thiago Nogueira será novo diretor financeiro e de RI
A Kora Saúde (KRSA3) elegeu Thiago Lima Freitas Nogueira para ser o novo diretor financeiro e de Relações com Investidores da empresa a partir de sábado (18), como informou a companhia em fato relevante divulgado nesta quarta-feira (15).
A troca de diretores ocorre após a renúncia de Elias Leal Lima, que sai do cargo nesta sexta-feira (17) para se tornar membro do colegiado.
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Vivara (VIVA3) fecha acordo com acionistas após saída de Kaufman e Kruglensky
A Vivara (VIVA3) anunciou na segunda-feira (6) o segundo aditivo ao acordo de acionistas, após a venda das participações de Marcio Kaufman e Paulo Kruglensky para o fundador e atual presidente do conselho da companhia, Nelson Kaufman.
Com a operação, Kaufman e Kruglensky deixam o quadro de acionistas da joalheria, e a participação de Nelson Kaufman aumenta de 19,7% para 25,7%.
Vale destacar que a participação de Marina Kaufman no acordo permaneceu em 14%, mantendo a participação total da família em 39,7%.
Embora não tenha havido alterações no número de ações vinculadas ao acordo, a XP Investimentos avalia que haverá uma atualização com a consolidação da posição mais ativa de Nelson Kaufman na companhia, após seu retorno como Chairman em março de 2024.
Os analistas da XP ressaltam que o acordo segue válido por 15 anos a partir de outubro de 2022, com renovação automática por mais 10 anos após esse período. Segundo o “InfoMoney”, as ações vinculadas permanecem travadas enquanto o acordo estiver em vigor.
