Aceleração

IGP-M cresce para 0,39% em primeira prévia de fevereiro

Um resultado positivo, com registro de alta em comparação aos 33% da leitura de janeiro. A estimativa foi disponibilizada nesta terça-feira (11)

IGP-M / Foto: Freepik
IGP-M / Foto: Freepik

O IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado) da FGV (Fundação Getúlio Vargas) registrou crescimento de 0,39% na primeira prévia de fevereiro. Um resultado positivo, com registro de alta em comparação aos 33% da leitura de janeiro. A estimativa foi disponibilizada nesta terça-feira (11).

Na abertura de outros índices, o IPA-M (Índice de Preços ao Produtor Amplo) teve ascensão de 0,06% atingindo 0,37% nessa primeira leitura. O INCC-M (Índice Nacional da Construção Civil) saltou de 0,51% para 0,85%, a maior diferença entre os medidores observados.

 O IPC-M (Índice de Preços ao consumidor), contudo, caiu de 0,30% da média em janeiro para uma primeira prévia de 0,22% em fevereiro. O Índice foi o único a apresentar queda nessa primeira leva de análises.

IGP-M desacelera para 0,17% na segunda prévia do mês

IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado) registrou uma inflação de 0,17% na segunda prévia de janeiro, ante 0,99% na segunda leitura de dezembro e 0,33% na primeira prévia de janeiro. O IPA-M (Índice de Preços ao Produtor Amplo), com 60% de peso no IGP-M, cresceu 0,10%, contra 1,32% no mesmo período de dezembro.

Enquanto isso, o IPC-M (Índice de Preços ao Consumidor), com peso de 30%, aumentou 0,13%, em relação à leitura de estabilidade em dezembro. Já o INCC-M (Índice Nacional de Custo da Construção), com peso de 10%, avançou 0,79%, ante alta de 0,46% no mês anterior.

FGV: IGP-DI cresce 0,11% em janeiro, com alta de 7,27% em 12 meses

IGP-DI (Índice Geral de Preços- Disponibilidade Interna) subiu 0,11% em janeiro. O Índice agora acumula alta de 7,27% no acumulado de 12 meses e representa um crescimento ainda maior quando comparado a janeiro de 2023, onde havia caído 0,27% e acumulava queda de 3,61% em 12 meses.

André Braz, economista da FGV (Fundação Getúlio Vargas), explicou que a queda nos preços das commodities essenciais como soja e minério de ferro contribuíram para a desaceleração da inflação ao produtor. “No varejo, a inflação se manteve estável refletindo a queda nos preços da energia e os aumentos nos alimentos” afirma.