A pesquisa AtrasIntel/Bloomberg divulgada nesta terça-feira (11) revelou que a desaprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atingiu 51,4% em janeiro. Com relação a dezembro, o número subiu 1,6 ponto percentual, enquanto a aprovação à gestão do petista ficou em 45,9%, ao passo que outros 2,7% não souberam responder.
Além disso, o governo federal registrou na pesquisa mais avaliações negativas do que positivas. Para 46,5% dos entrevistados, o governo Lula é considerado ruim ou péssimo, enquanto 37,8% o avaliam como ótimo ou bom. A avaliação “regular” foi apontada por outros 15,6% dos entrevistados.
Ademais, a pesquisa ainda apontou que a preocupação com a criminalidade e o tráfico de drogas foi o fator mais citado pelos entrevistados (57,8%). Em seguida, aparecem a corrupção (49,4%) e a economia/inflação (29,1%).
A pior avaliação do governo Lula está justamente na área de segurança pública, com cerca de 50% considerando a atuação do presidente ruim ou péssima, enquanto 33% a avaliam como ótima ou boa.
Por outro lado, o desempenho do governo em direitos humanos e igualdade racial teve a melhor avaliação. Para 54% dos entrevistados, a atuação na área é ótima ou boa, enquanto 39% a classificam como ruim ou péssima.
Lula vence em todos os cenários para 2026, mostra Genial/Quaest
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceria todos os candidatos, em primeiro e segundo turnos, se a eleição fosse hoje, apontou a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira (3).
O levantamento faz parte da pesquisa, divulgada na segunda-feira passada (27), que mostrou uma reprovação maior do que aprovação para o governo, pela primeira vez. Mesmo assim, Lula venceria em todos os quatro cenários projetados para o primeiro turno e em todos os seis incluídos para o segundo turno.
O primeiro turno da pesquisa inclui Lula; o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos); o cantor Gusttavo Lima; o ex-ministro Ciro Gomes (PDT); o influenciador Pablo Marçal (PRTB); Eduardo Bolsonaro (PL); o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo); e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União).