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Onfly capta R$ 240 mi e mira liderança nas viagens corporativas

Onfly capta R$ 240 milhões em investimento série B para expandir em viagens corporativas na América Latina.

Imagem: Divulgação

A Onfly, plataforma brasileira de gestão de viagens corporativas, acaba de captar R$ 240 milhões em uma rodada de investimento série B. 

A rodada foi liderada pela Tidemark, fundo de venture capital sediado no Vale do Silício. 

Essa é a primeira aposta da Tidemark na América Latina, o que marca um passo estratégico da empresa para expandir sua atuação global.

Além disso, participaram da rodada o Endeavor Catalyst, fundo de coinvestimento da Endeavor, e os já conhecidos investidores da Onfly: a americana Left Lane Capital e a brasileira Cloud9 Capital.

Ambição da Onfly: ser a “Decolar” das viagens corporativas

A startup vai usar o novo aporte para acelerar seu crescimento e alcançar a meta de se tornar a principal referência em viagens corporativas no Brasil e na América Latina. 

De forma clara, a empresa deseja ocupar o espaço da Decolar, mas com foco no mercado B2B.

A aposta no setor se justifica, sobretudo, pelo crescimento do turismo corporativo, que voltou a ganhar força no cenário pós-pandemia.

Diante disso, para atender a essa demanda crescente, a Onfly, por sua vez, aposta estrategicamente em tecnologia e em uma jornada totalmente digital.

Expertise global no conselho da Onfly

Sendo assim, a Onfly também ganha reforço estratégico em seu conselho.

Drew Patterson, sócio da Tidemark, passa a integrar o board da empresa. 

Patterson acumula vasta experiência no setor: atuou como vice-presidente de marketing da Kayak e cofundou a Jetsetter, adquirida pela TripAdvisor.

Importante destacar que o fundador da Tidemark já havia investido na brasileira Nubank, antes mesmo de criar a gestora, e também participou de aportes em gigantes como LinkedIn e Facebook.

Crescimento contínuo com apoio de grandes fundos

Com o novo investimento, a Onfly pretende ampliar sua atuação em tecnologia, contratar novos talentos e escalar sua operação. 

A rodada série B reforça a confiança de fundos globais no modelo de negócio da empresa brasileira, que busca inovação em um setor ainda tradicional.

Com visão de longo prazo e apoio de investidores experientes, a startup reinventa o mercado de viagens corporativas — com eficiência, agilidade e digitalização.