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Cogna (COGN3) pagará dividendos de R$ 120 mi

O valor por ação será de R$ 0,06672034907, a ser pago em parcela única até 30 de maio de 2025

Foto: Divulgação
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Para consagrar o bom momento vivido na bolsa, a Cogna (COGN3) aprovou R$ 120 milhões em dividendos, apontou documento enviado ao mercado nesta segunda-feira (28).

De acordo com o comunicado, o valor por ação será de R$ 0,06672034907, a ser pago em parcela única até 30 de maio de 2025.

As ações passarão a ser negociadas ex-dividendos a partir de 29 de abril.

À medida que a empresa volta aos lucros, a companhia viu sua ação mais que duplicar de preço, com alta de 134% no ano.

Em seu dia do investidor, a companhia de educação já havia sinalizado a distribuição de dividendos.

Frederico Villa, CFO da companhia, fez um balanço dos últimos quatro anos e argumentou que o processo de reconstrução surtiu efeito.

Ele relembrou o período de 2020, quando o desafio da pandemia surgiu para a companhia e que, para ele, perdurou até 2022, com uma queda de 19% na receita da empresa.

Na época, a Cogna resolveu iniciar seu processo de reestruturação, a começar pela estratégia, que estava totalmente voltada aos cursos presenciais. Segundo o MoneyTimes, a proporção entre cursos presenciais e EAD, que era de 30/70, passou a ser de 13/87 até o final do ano passado.

Cogna (COGN3) tem lucro líquido ajustado de R$ 985 mi no 4T24

Os resultados do quarto trimestre da Cogna (COGN3) foram apresentados nesta quarta-feira (12), com um lucro líquido ajustado ficou em R$ 985 milhões, revertendo prejuízo observado no ano anterior, de R$ 397 milhões. Em 2024, o lucro ajustado ficou em R$ 1,118 bilhão.

Na linha dos números não ajustados, o lucro foi de R$ 925,83 milhões no trimestre, ante prejuízo de R$ 397,37 milhões no 4T23. No acumulado de 2024, o lucro da Cogna foi de R$ 879,87 milhões, marcado pela reversão para obtenção de lucro líquido pela primeira vez em 5 anos.

“Um trimestre excelente, com crescimento de Ebitda em todas as frentes de negócios (B.U.)”, afirmou o CEO da companhia, Roberto Valério, em entrevista ao “InfoMoney”.