O mercado brasileiro de alimentos vive um momento histórico: o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou, sem restrições, a aguardada fusão entre as gigantes Marfrig e BRF.
O sinal verde representa um dos passos mais importantes rumo à consolidação de um novo colosso do setor alimentício no Brasil e no mundo.
A decisão foi anunciada oficialmente pelas companhias, que agora aguardam apenas a consolidação final do processo, prevista para as próximas semanas.
Quando a fusão Marfrig e BRF será oficial?
Mesmo com a aprovação irrestrita do Cade, a decisão ainda precisa cumprir um rito legal: ela só se tornará definitiva após 15 dias da data da publicação oficial. Nesse período, ainda é possível haver recursos ou manifestações por parte de membros do Tribunal do Cade.
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Se tudo correr como o esperado, a fusão estará oficialmente autorizada até o final de junho de 2025.
Para selar o acordo em definitivo, as empresas já agendaram as respectivas assembleias de acionistas para o dia 18 de junho de 2025. Sendo assim, nessa data, os investidores votarão a formalização da fusão, o que deve marcar um capítulo decisivo para o futuro do setor.
O que muda com a fusão Marfrig e BRF?
A união entre Marfrig e BRF representa um marco de integração estratégica no setor de proteína animal. Dessa forma, a expectativa é de ganhos operacionais, ampliação da presença global e aumento da competitividade das marcas brasileiras no cenário internacional.
A nova companhia resultante da fusão terá uma posição ainda mais robusta em mercados-chave, como o da exportação de carne bovina, suína e de frango.
