O Pix registrou na última sexta-feira (6) 276,7 milhões de transferência para usuários finais, disse a Agência Brasil. Foram movimentados R$ 135,6 bilhões, quarto maior montante da história.
“Os números são mais uma demonstração da importância do Pix como infraestrutura digital pública, para a promoção da inclusão financeira, da inovação e da concorrência na prestação de serviços de pagamentos no Brasil”, informou o Banco Central (BC) em comunicado
O último recorde de transferências foi registrado em 20 de Dezembro de 2024, dia de pagamento da segunda parcela do décimo terceiro salário, com 252,1 milhões de transações.
De acordo com dados consolidados mais recentes, o pix superou a marca de R$ 2,677 trilhões movimentados. Em Maio de 2020, o Pix acumulou 175,47 milhões, seis meses após sua criação. 159,92 milhões eram pessoas físicas e 15,56 milhões eram pessoas jurídicas.
Pix automático: BC publica regras para evitar fraudes
O Banco Central (BC) publicou uma lista de regras para empresas, a fim de evitar fraudes no Pix Automático.
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O Pix Automático só poderá ser recebido por empresas com, pelo menos, seis meses de CPNJ ativo. Além disso, os bancos serão obrigados a verificar a idoneidade dos CNPJs que irão receber as transações, disse o Finsiders Brasil. A opção será gratuita para a pessoa pagadora.
O sistema que promete facilitar pagamentos recorrentes – como boletos de água, luz e telefone – foi lançado na quarta-feira (4) pelo Banco Central em um evento com a presença de Gabriel Galípolo, presidente da autarquia.
Pix automático: pagador pode escolher não usar limite do cheque especial
O chefe do Departamento de Competição e Estrutura do Mercado Financeiro do BC (Banco Central), Ricardo Mourão, explicou nesta quarta-feira (4) que o cliente final (pagador) poderá optar por não utilizar o limite do cheque especial para contas cadastradas no Pix Automático, lançado hoje.
O diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução, Renato Gomes, afirmou que a empresa cobradora poderá tentar debitar o valor da conta do cliente até três vezes, caso não haja saldo suficiente na primeira tentativa.
Nos casos em que o pagamento não seja efetuado na data de vencimento, eventuais juros e encargos por mora serão cobrados na fatura seguinte, e não nas novas tentativas de débito realizadas ainda naquele mês.
