Após ataques do Irã a bases militares dos EUA no Oriente Médio, Donald Trump faz comentários em sua rede social (Truth Social), falando sobre paz a surpreende a todos.
O presidente dos Estados Unidos chegou a agradecer publicamente ao Irã após um ataque que não deixou mortos nem feridos. O líder republicano comemorou o fato e destacou: “Parabéns, mundo, é hora de paz!”.
A declaração viralizou nas redes sociais e reacendeu debates sobre o futuro das relações diplomáticas dos norte-americanos com o Oriente Médio. Mas o que está por trás dessa nova postura?
Trump agradece ao Irã por aviso prévio: “Salvou vidas”
Em sua publicação, Trump revelou que o Irã teria avisado com antecedência sobre o ataque, algo raríssimo em contextos de conflito armado. Esse gesto permitiu que os EUA se preparassem e evitassem perdas humanas.
“Quero agradecer ao Irão por nos avisar com antecedência”, escreveu o ex-presidente.
“Isso tornou possível que nenhuma vida fosse perdida e que ninguém ficasse ferido”.
Sendo assim, a fala representa uma mudança no tom habitual entre os dois países, que historicamente mantêm relações tensas.
Apelo por paz regional: Trump fala em harmonia entre Irã e Israel
Além de elogiar a conduta iraniana, Trump foi além: sugeriu que esse momento possa ser o início de uma nova era no Oriente Médio. De acordo com ele, é hora de “avançar para a paz e a harmonia na região”.
Além disso, o presidente ainda afirmou que “encorajará entusiasticamente Israel a fazer o mesmo”, numa clara sinalização de que sua influência política poderá ser usada em prol da diplomacia entre nações rivais.
Entenda o que pode mudar na geopolítica do Oriente Médio
A fala de Trump reacende a esperança de um desfecho diplomático para conflitos que já duram décadas.
Dessa forma, especialistas apontam que essa troca de mensagens pode sinalizar uma abertura para novos acordos multilaterais, especialmente se houver boa vontade das lideranças envolvidas.
Em suma, é claro que ainda há muito ceticismo, mas uma declaração pública como essa, com elogios a um adversário histórico, pode ser o primeiro passo para reconstruir pontes.