Os índices norte-americanos S&P 500 e Nasdaq renovaram os recordes de negociações comerciais nesta segunda-feira (30), segunda sessão consecutiva.
Com um forte ritmo de ganhos, expectativas de corte nos juros do Federal Reserve e discussões no Senado dos EUA para a tramitação do pacote de gastos do presidente Donald Trump, as bolsas de Wall Street fecharam positivas.
S&P 500 fechou com alta de 0,52%, aos 6.204,95 e Nasdaq teve avanço de 0,48%, aos 20.369,73 pontos – ambas com seus maiores níveis históricos.
O saldo mensal também foi positivo: O S&P 500 subiu quase 5%. Nasdaque avançou 6%. No semestre, a primeira avançou mais de 10% e a segunda subiu quase 18%, disse o Money Times.
Dow Jones também não ficou para trás: o índice fechou o dia com valorização de 0,63%, aos 44.04,77 pontos; no mês o avanço foi de 4%; e no semestre foi de 5%.
Dólar acumula queda de mais de 12% em 2025
O dólar caiu ao menor valor desde setembro de 2024 nesta segunda-feira (30). A moeda dos EUA fechou o pregão com queda de 0,91%, a R$5,43. No acumulado do semestre, a queda é de 12,08%, disse o G1.
A moeda passou toda a sessão em queda e chegou a R$ 5,42 na hora final da negociação. Um pouco perto do fechamento, alguns investidores aproveitaram o preço baixo para comprar dólares, o que ajudou a acelerar a moeda norte-americana.
No menor índice desde 19 de setembro de 2024, o dólar caiu 4,99% apenas no mês de junho. Esse foi o melhor desempenho mensal desde janeiro, quando o dólar recuou 5,56%, disse a Agência Brasil.
Ibovespa fecha em alta de mais de 1%; dólar desce
O Ibovespa, principal índice acionário brasileiro, fechou a sessão desta segunda-feira (30) com alta de 1,45%, aos 138.854,60 pontos. O dólar comercial desceu 0,91 %, a R$5,43.
Em meio a um cenário interno ainda muito marcado pelas discussões relacionadas ao IOF, os dados de pesquisas divulgados nessa segunda estiveram entre os principais insumos para o pregão da B3.
Durante o pregão foram divulgados os dados de geração de emprego formal do Caged. O saldo de foi positivo e o número de admissões pode ajudar a aliviar o cenário inflacionário. Foram gerados quase 149 mil empregos em maio.