6ª emissão

PRIO (PRIO3) eleva emissão de debêntures de R$ 2,4 bi para R$ 3 bi

As debêntures da primeira série terão vencimento em 5 anos, enquanto as da segunda série terão prazo de 7 anos

Fonte: divulgação/Prio
Fonte: divulgação/Prio

A PRIO (PRIO3) elevou de R$ 2,4 bilhões para R$ 3 bilhões o valor da 6ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, divididas em duas séries.

As debêntures da primeira série terão vencimento em 5 anos, enquanto as da segunda série terão prazo de 7 anos.

Segundo informações do InfoMoney, os recursos líquidos obtidos com a operação serão utilizados para reforço do capital de giro da empresa e para propósitos corporativos gerais.

Itaú BBA: Prio (PRIO3) segue como top pick entre petroleiras

Itaú BBA atualizou as estimativas para a Prio (PRIO3) nesta sexta-feira (27). Petroleira continua sendo a top pick (preferida) do setor e preço-alvo foi ajustado de R$ 56 para R$ 62, com potencial de valorização de 48,1% sobre o fechamento da véspera.

Em relatório, o banco afirmou que o novo preço incorpora a aquisição de 100% do campo de Peregrino, que “consideramos altamente acretivo — com taxa interna de retorno (TIR) de 24%, considerando o petróleo a US$ 60 o barril — e estratégico para aumentar a resiliência do portfólio e mitigar a exposição a riscos de licenciamento”, escreveu a analista Monique Grecco em relatório, disse o MoneyTimes.

Em reação a isso as ações da junior oil dispararam e a Prio (PRIO3) foi a única do setor a fechar no positivo.

Hora de comprar PRIO3

Segundo a analista do Itau BBA, a Prio segue se destacando como um sólido gerador de caixa, mesmo com o barril de petróleo o R$ 60. “O ponto de equilíbrio da empresa de cerca US$ 35 o barril reforça sua resiliência em ambientes de preços de petróleo mais baixos”, disse Monique Grecco no relatório. 

A estimativa do Itaú BBA é de que um rendimento de fluxo de caixa livre para o acionista de 23% em 2026 e 29% em 2027. O banco também considera que o fim do processo de licenciamento da Wahoo e a sua primeira produção de petróleo em abril de 2026, além de medidas de redução de custos em Peregrino, são os principais gatilhos para a valorização no curto prazo.