2T25

Azzas 2154 (AZZA3) tem aumento no lucro recorrente de 81,7%

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$525,4.

Azzas (AZZA3) (Foto: reprodução/Neofeed)
Azzas (AZZA3) (Foto: reprodução/Neofeed)

A Azzas 2154 (AZZA3) teve um aumento no lucro recorrente de 81,7% em comparação ao mesmo período no ano passado, totalizando R$283,7 milhões no segundo trimestre. Balanço da empresa foi divulgado nesta quinta-feira (7).

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$525,4 milhões no período, R$535,6 milhões em termos recorrentes, o que representou uma expansão de 9% na comparação com a mesma etapa em 2024, disse a Reuters, via MoneyTimes

Os analistas previam, em média, lucro líquido de R$167,5 milhões e Ebitda de R$505,6 milhões para a Azzas no segundo trimestre, de acordo com dados compilados pela LSEG.

Ibovespa fecha em alta com balanços trimestrais; dólar cai

Ibovespa, principal índice acionário brasileiro, fechou a sessão desta quinta-feira (7) com alta de 1,48%, aos 136.527,61 pontos. O dólar comercial desceu 0,74%, a R$ 5,42.

A sessão de hoje teve os balanços trimestrais como protagonista. Os destaques da tarde estão para Suzano (SUZB3) e Eletrobras (ELET3;ELET6).

Eletrobras (ELET3;ELET6) registrou lucro líquido ajustado de R$ 1,47 bilhão no segundo trimestre de 2025. O valor representa alta de 43,3% em relação ao mesmo período de 2024. A empresa atribuiu esse desempenho ao crescimento da comercialização de energia e à maior eficiência operacional.

Os resultados positivos impactaram no fato de que os papéis associados aos dois tickers da Eletrobras terminassem o dia com medalha de ouro e prata na lista de “Maiores Altas”

Já a Suzano (SUZB3) informou um Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado de cerca de R$ 6,1 bilhões do 2T25, 25% maior em relação ao trimestre anterior, mas 3% menor em relação ao ano anterior, em linha com a estimativa do consenso.

A divisa dos EUA operou com oscilações limitadas e sem uma direção clara. Segundo Bruno Shahini, especialista em investimentos da Nomad, “a moeda sofreu pressão inicial diante da valorização de moedas emergentes e dados positivos da balança comercial chinesa, além de expectativas por cortes de juros nos EUA em setembro.”

“Posteriormente, avançou levemente após declarações mais cautelosas de membros do Federal Reserve sobre o ritmo dos cortes, aumentando a incerteza. As tarifas comerciais americanas seguem no radar dos investidores, que acompanham negociações e possíveis impactos nas exportações brasileiras.”